Viseu, vista parcial de Poente (Futuro Parque Urbano da Aguieira)
EDITORIAL
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio
Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.
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20150327
20140810
"Viseu a Melhor Cidade Para Viver"
"Viseu a melhor cidade para viver", ainda poderia ser melhor se o "Parque Urbano da Aguieira", local onde foi obtida esta imagem, tivesse sido concluído [ver] e o "caixote" implodido.
20130721
Almeida Henriques, Soma & Segue
Banda Soma e Segue (Figueiró)
Embalado pela música e animado pelos bombos e gaita de foles o candidato Almeida Henriques, com o "apoio incondicional" de Fernando Ruas e sem sequer necessitar de usar da palavra (no palco), avançou mais um pouco no caminho que o deverá conduzir à presidência da Câmara Municipal de Viseu. O evento desta tarde integrado no programa "Viseu Naturalmente", serviu a preceito como propaganda ao partido que tem a maioria na câmara e nas juntas de freguesia do concelho. A festa e o piquenique realizaram-se no futuro "Parque Urbano da Aguieira" e o pretexto foi dar a conhecer aos viseenses aquele novo espaço, estimular o Convívio Intergeracional, promover a alegria, esconjurar maus agoiros e estados depressivos.
Grupo de Bombos de Torredeita
Fernando Ruas e Almeida Henriques
Embalado pela música e animado pelos bombos e gaita de foles o candidato Almeida Henriques, com o "apoio incondicional" de Fernando Ruas e sem sequer necessitar de usar da palavra (no palco), avançou mais um pouco no caminho que o deverá conduzir à presidência da Câmara Municipal de Viseu. O evento desta tarde integrado no programa "Viseu Naturalmente", serviu a preceito como propaganda ao partido que tem a maioria na câmara e nas juntas de freguesia do concelho. A festa e o piquenique realizaram-se no futuro "Parque Urbano da Aguieira" e o pretexto foi dar a conhecer aos viseenses aquele novo espaço, estimular o Convívio Intergeracional, promover a alegria, esconjurar maus agoiros e estados depressivos.
Piquenique no "Parque da Aguieira"
A Câmara Municipal de Viseu organizou um piquenique nos terrenos do inacabado "Parque Urbano da Aguieira" e contratou um grupo musical para animar a festa. Esta tarde entre as 15h00 e as 20h00, os viseenses poderão comer à sombra das tendas, conviver e festejar...
Parece-me uma iniciativa feliz, porém a celebração seria bem mais rija e melhor justificada se tivesse sido realizada no ano de 2004, o ano previsto para a abertura do parque e estivesse dotado dos principais equipamentos, constantes do projecto do arquitecto paisagísta João Gomes da Silva: Clube de Rio - pesca e
restaurante, Clube de Montanha - escalada e outras actividades, Clube de
Campo - Hipismo e ainda Piscinas e Pavilhão Desportivo [saber +]. O piquenique realiza-se junto à ponte da Ecopista do Dão, com acesso pela Avenida Engº António Coelho de Araújo ou Rua Adelino Azevedo Pinto (traseiras do Tribunal Judicial). Parece-me que será mecessário levar a comida e as bebidas porque a generosidade de edilidade é limitada.
20121105
Futuro Parque Urbano da Aguieira
As imagens mostram alguns aspectos da construção de caminhos pedonais do futuro Parque Urbano da Aguieira e de um dos estreitos trilhos dotados de "degraus" em madeira.
20121029
20120921
Futuro Parque Urbano da Aguieira
Já foram iniciados os trabalhos para a "Execução dos Caminhos Pedonais do Parque Urbano da Aguieira". O parque foi projectado por João Gomes da Silva - Arquitecto Paisagista, no âmbito do Programa Polis [saber +] e deveria ter ficado concluído no primeiro trimestre de 2004.
20120515
Futuro Parque Urbano da Aguieira
No passado dia 24 de Abril foi finalmente publicado no "Diário da República" o anúncio do Concurso Público para a “Execução dos Caminhos Pedonais do Parque Urbano da Aguieira”, cujo preço base é de 66.901,00 Euros [ler]. O parque foi considerada uma obra muitíssimo importante do Programa Polis [ler] e se “o pregador não mentisse”, deveria ter ficado pronto no 1º trimestre de 2004. Lamentavelmente assim não sucedeu para grande prejuízo de todos nós.
20110801
A Futura Praia Fluvial do Rio Pavia
Já há quase um ano que não temos notícias da Praia Fluvial do Rio Pavia que Fernando Ruas, em 2009 e na qualidade de candidato, prometeu construir se fosse eleito para o seu sexto mandato como presidente da câmara municipal. Em Agosto de 2010 o edil informou que a vinda a Viseu de Dulce Pássaro, Ministro do Ambiente, para a abertura da Feira de São Mateus (14 de Agosto de 2010) seria aproveitada para tratar da concretização da praia.
Uma vez que o mandato ainda nem sequer vai a meio, vamos aguardar a concretização do “melhor mandato de sempre”, uma vez que já tem "as infra-estruturas básicas praticamente concluídas", Fernando Ruas pretende colocar "a cereja no bolo, adornar (o concelho) com coisas que as pessoas querem", como a Praia Fluvial [ligação].
Inicialmente prevista para o Parque da Radial de Santiago, onde “ficava a matar” [vídeo] fomos informados que poderia ser transferida para a zona do futuro Parque Urbano da Aguieira [ligação]. O planeado, ambicioso e muito desejado parque infelizmente continua no papel [ligação].
Vou aproveitar para mostrar algumas imagens da hipotética localização da praia, na margem esquerda do Rio Pavia, entre as Poldras [ligação] e a represa da Ponte da Azenha (conhecida erradamente por Ponte Romana) [ligação]. O espaço fazia parte do projecto do parque, confina com a circunvalação e está cheio de mato e silvas. O acesso ao rio é muito difícil ou mesmo impossível, dada a enorme proliferação de silvas. No trajecto do rio descrito além da represa da Azenha e casas da quinta, existe a montante uma outra represa de menor dimensão que se destinava a fazer funcionar um moinho.
Uma vez que o mandato ainda nem sequer vai a meio, vamos aguardar a concretização do “melhor mandato de sempre”, uma vez que já tem "as infra-estruturas básicas praticamente concluídas", Fernando Ruas pretende colocar "a cereja no bolo, adornar (o concelho) com coisas que as pessoas querem", como a Praia Fluvial [ligação].
Inicialmente prevista para o Parque da Radial de Santiago, onde “ficava a matar” [vídeo] fomos informados que poderia ser transferida para a zona do futuro Parque Urbano da Aguieira [ligação]. O planeado, ambicioso e muito desejado parque infelizmente continua no papel [ligação].
Vou aproveitar para mostrar algumas imagens da hipotética localização da praia, na margem esquerda do Rio Pavia, entre as Poldras [ligação] e a represa da Ponte da Azenha (conhecida erradamente por Ponte Romana) [ligação]. O espaço fazia parte do projecto do parque, confina com a circunvalação e está cheio de mato e silvas. O acesso ao rio é muito difícil ou mesmo impossível, dada a enorme proliferação de silvas. No trajecto do rio descrito além da represa da Azenha e casas da quinta, existe a montante uma outra represa de menor dimensão que se destinava a fazer funcionar um moinho.
20100804
Novidades - A Praia Fluvial do Pavia
A vinda a Viseu da Ministra do Ambiente, Dulce Passáro, no próximo dia 14 para inaugurar a Feira de São Mateus, traz água no bico...
Fernando Ruas revelou que tenciona abordar diversos assuntos relacionados com o ambiente, sem esquecer a prometida "Praia Fluvial".
Inicialmente anunciada para o "Parque da Radial de Santiago", a praia poderá ser deslocada para o futuro "Parque Urbano da Aguieira". O edil revelou que já visitou vários espaços no país para se inspirar e já tem uma ideia precisa do que pretende para a cidade.
Curiosamente este projecto parece ir ao encontro do plano original que João Gomes da Silva, arquitecto paisagista, concebeu projectando entre outros: a construção de uma piscina, a criação do "Clube de Rio/Restaurante", a recuperação do moinho, da levada e das casas da quinta. A sociedade "ViseuPolis", responsável pelas obras anunciou :
" Venha Viver o Parque Urbano da Aguieira no 1º Semestre de 2004 " mas o parque continua no papel que se espera não tenha sido jogado fora [ligação]?
As imagens mostram o "repuxo" instalado no rio Pavia, entre a Ponte das Barcas e represa da Casa da Ribeira, que finalmente começou a funcionar mas apenas depois das 19h00. O esguicho além embelezar o local tem como objectivo fazer circular a água suja e por vezes mal cheirosa.
Fonte: "Diário de Viseu" de 2010/08/03
Fernando Ruas revelou que tenciona abordar diversos assuntos relacionados com o ambiente, sem esquecer a prometida "Praia Fluvial".
Inicialmente anunciada para o "Parque da Radial de Santiago", a praia poderá ser deslocada para o futuro "Parque Urbano da Aguieira". O edil revelou que já visitou vários espaços no país para se inspirar e já tem uma ideia precisa do que pretende para a cidade.
Curiosamente este projecto parece ir ao encontro do plano original que João Gomes da Silva, arquitecto paisagista, concebeu projectando entre outros: a construção de uma piscina, a criação do "Clube de Rio/Restaurante", a recuperação do moinho, da levada e das casas da quinta. A sociedade "ViseuPolis", responsável pelas obras anunciou :
" Venha Viver o Parque Urbano da Aguieira no 1º Semestre de 2004 " mas o parque continua no papel que se espera não tenha sido jogado fora [ligação]?
As imagens mostram o "repuxo" instalado no rio Pavia, entre a Ponte das Barcas e represa da Casa da Ribeira, que finalmente começou a funcionar mas apenas depois das 19h00. O esguicho além embelezar o local tem como objectivo fazer circular a água suja e por vezes mal cheirosa.
Fonte: "Diário de Viseu" de 2010/08/03
20100325
Futebol no Parque Urbano da Aguieira (?)
Segundo revelou (*) o presidente da câmara municipal - Fernando Ruas, Viseu poderá vir a ter mais um campo de futebol de onze. Com o objectivo de descentralizar as actividades do Fontelo para outros locais a edilidade tenciona construir um novo campo de futebol no futuro “Parque Urbano da Aguieira”, num terreno localizado entre a Ecopista e nova Avenida Engº António Coelho de Araújo, uma nova e larga via que se inicia na Aguieira e termina a Poente, no Monte Salvado. O edil entende que a localização do novo parque desportivo será "excelente" uma vez que fica à mesma distância que separa o Rossio, do Fontelo de que será "uma boa alternativa". Porém ressalvou que o equipamento só irá para a frente se "não houver nada que cause contratempos, isto é, que o torne impossível, em termos legais (...)".
Tal como sucedeu com a "Praia Fluvial do Rio Pavia" o edil anuncia mais um benefício para a cidade, sem que estejam garantidas as condições legais e técnicas que permitam executar os projectos. Neste caso a impossiblidade poderá advir das condições de financiamento, pois não é a mesma coisa financiar um parque de lazer e um campo de futebol.
As primeiras imagens mostram o local referido, um antigo lameiro onde se cultivava milho e batatas, onde foram despejadas toneladas de entulho e que em parte está alagado.
As primeiras imagens mostram o local referido, um antigo lameiro onde se cultivava milho e batatas, onde foram despejadas toneladas de entulho e que em parte está alagado.
Sobre o enorme falhanço que foi a não concretização pela sociedade ViseuPolis do “Parque Urbano da Aguieira”, aconselho a leitura do artigo que publiquei em 6 de Outubro de 2009 [ligação].
(*) R. Bispo no "Jornal de Beira", nº 4628 e A. Rodrigues no "Diário de Viseu", nº 1848, 18 de Março de 2010.
20091021
O "Parque Urbano da Agueira" em Viseu
Durante muitos anos esta ponte sobre o Rio Pavia foi conhecida por “Ponte romana” mas de “romano” só tem o estilo de construção porque foi mandada fazer por Francisco Coelho de Campos, Arcediago de Pindelo, conforme consta na inscrição gravada no cruzeiro próximo: “Este Cruzeiro e Ponte mandou fazer à sua custa Francisco Coelho Campos”. A construção decorreu entre 1738 e 1767, na época a ponte era da maior utilidade para quem se deslocava para a cidade e morava para lá do rio em Orgens, S. Martinho, Quintela, Santo Estêvão e mais para longe ainda.
A ponte faz parte de um sistema que integra um açude para armazenar a água que fazia girar as mós de um moinho e ainda regar os terrenos agrícolas próximos.
A ponte faz parte de um sistema que integra um açude para armazenar a água que fazia girar as mós de um moinho e ainda regar os terrenos agrícolas próximos.
O propósito destas imagens é retornar ao pequeno balanço das obras do Programa Polis, em Viseu, que tenho vindo a fazer. O moinho e as casas da quinta eram referidas no "Plano de Pormenor do Parque Urbano da Aguieira” como fazendo parte do “Clube de Rio” que integraria “ a possibilidade de desenvolvimento de actividades relacionadas com o rio, didácticas e/ou lúdica-recreativas num Antigo Moinho de Água recuperado, que igualmente incluirá um Restaurante sobre a Azenha e a Ponte Medieval (sic)”
Para concretizar o ambicioso projecto de João Gomes da Silva, Arquitecto paisagista de renome, apenas foi feita uma ponte pedonal para servir a Ecopista, aberto o acesso a partir da Avenida da Europa e construída a via que circunda a parte norte do futuro parque (para evitar repetições permito-me aconselhar a leitura do texto anterior sobre este tema [ligação]).
Fiquei bastante apreensivo ao ler num folheto da candidatura de Fernando Ruas que para a área de “Desporto e Juventude – Generalizar a saúde física e mental”, a lista se comprometia a: “projectar a construção de um novo Complexo Lúdico, no Parque Urbano da Aguieira (Percurso Pedestre, Circuito de Manutenção e Lazer, Parque de Merendas)”.
Como já fomos convidados a "Viver o Parque Urbano da Aguieira no 1º Semestre de 2004", cheira-me a esturro… será que o excelente projecto encolheu porque o Programa Polis terminou e o parque ficou por fazer?
P.S. - O bilhete postal ilustrado tem carimbo de 19 de Agosto de 1957
20091016
A Cinzenta, Fria e Feia Realidade
Terminadas as obras do Programa Polis em Viseu, o Espelho de água e o Funicular foram as duas últimas, esta é uma boa oportunidade para fazer um pequeno balanço dos resultados. No espelho de água ainda faltam os restaurantes mas já "virou piscina" e o ambicioso plano para o Parque Urbano da Aguieira ficou por realizar mas hoje vou dedicar um pouco de atenção ao "Plano de Pormenor da Envolvente Urbana do Rio Pavia" que incluía o Campo da Feira de São Mateus.
A ambicionada "reconversão do recinto da Feira de São Mateus" foi um enorme fracasso. No lugar do planeado "novo espaço de qualidade", para usos múltiplos e atractivo durante todo o ano passou a existir um enorme espaço empedrado cinzento, frio, feio, rodeado por uma inestética vedação metálica. As condições para a realização da feira pouco ou nada melhoraram, em breve o espaço voltar a ser um enorme parque de estacionamento, para justificar a existência do funicular. Lembro que o plano original previa a construção de um parque subterrâneo no largo em frente do Pavilhão Multiusos, um segundo junto da Calçada de Viriato e um terceiro, mais pequeno, no local onde foi construída a estação superior do funicular.
Andaram muito mal quando decidiram abandonar a solução inicialmente prevista da passadeira/escada rolante para subir a Calçada de Viriato, que motivou a deslocação a Itália de responsáveis da câmara, de onde regressaram entusiasmados com o sistema. Mudaram de opinião com a justificação de que seria necessária outra passadeira para descer e isso tornaria a rua intransitável aos veículos dos moradores, segurança e bombeiros.
O funicular sobre carris, com duas carruagens e accionado por cabos de aço, depressa se revelou ser perigoso, desajustado ao local e obrigou à tomada de medidas de segurança não previstas. Também foi planeado um grande parque de estacionamento a norte da Cava de Viriato e a criação de um "vaivém" para a cidade que não saiu do papel.
Considero um erro continuar a atrair mais veículos, na mesma lógica continuam a alargar as entradas da cidade, com o trânsito a aumentar e em certas horas já complicado, e com carros amontoados por todo o lado continuam as obras para facilitar a chegada de mais viaturas. Para que o Campo de Viriato volte a ser um parque de estacionamento, só falta marcar os lugares, retirar as placas que ainda indicam que o lugar é exclusivamente pedonal, proíbem a passagem de viaturas com mais 5,5 ton excepto STUV, continuar a alargar a Avenida Emídio Navarro na parte em que atravessa o campo da feira para permitir que os autocarros de turismo retornem ao lugar de onde foram afastados e aumentar a fluidez do trânsito.
Para terminar, por hoje, fica uma interrogação - será que a mini-rotunda da Porta de Viriato irá ser "reformulada"? [Ver - Vídeo]
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20091006
O Futuro "Parque Urbano da Aguieira"

O Parque Urbano da Aguieira pretende ser um espaço capaz de acumular múltiplas funções que hoje em dia escapam aos hábitos sedentários das médias e das grandes cidades. O ciclo do "descanso-deslocação-trabalho-estudo" representa o viver contemporâneo, escasseando o tempo e os espaços para uma complementaridade de hábitos de vida saudáveis. Conceitos como a actividade física, a contemplação, a deambulação, o "estar", a actividade intelectual, terão no Parque Urbano da Aguieira um espaço para o seu incremento, possibilitando assim a recreação e a comunhão com a natureza (...)
O Parque da Aguieira com um todo, tem nos seus Clubes (Rio, Monte, Campo, Desporto) as parte que autonomamente possibilitam vivências diversas que não se encontram no cento da cidade. (...)
João Gomes da Silva - Arquitecto Paisagista
Bonitas palavras, uma estratégia muito bem delineada, natural num arquitecto de vistas largas e sempre preocupado com a manutenção de traços e vivências do passado. Infelizmente o parque que deveria poder ser fruído no 1º trimestre de 2004, continua no papel. Além da aquisição dos terrenos, por "trocas" com prédios urbanos na Avenida da Europa, da ponte pedonal da Ecopista, dos acessos, ontem inaugurados (Rua Adelino Azevedo Pinto e Avenida Eng.º António Coelho de Araújo) e do desmatamento terminado há pouco, nada mais foi feito.
Esta obra era uma parte muito importante do Programa Polis para Viseu que previa a criação de vários clubes: Clube de Rio - pesca e restaurante, Clube de Montanha - escalada e outras actividades, Clube de Campo - Hipismo e ainda Piscinas, Pavilhão Desportivo, Ecopista e Percursos Pedestres, deveria ter sido considerada prioritária mas infelizmente ficou, em grande parte, por fazer e a câmara municipal terá de procurar um novo financiamento.
O Parque da Aguieira com um todo, tem nos seus Clubes (Rio, Monte, Campo, Desporto) as parte que autonomamente possibilitam vivências diversas que não se encontram no cento da cidade. (...)
João Gomes da Silva - Arquitecto Paisagista
Bonitas palavras, uma estratégia muito bem delineada, natural num arquitecto de vistas largas e sempre preocupado com a manutenção de traços e vivências do passado. Infelizmente o parque que deveria poder ser fruído no 1º trimestre de 2004, continua no papel. Além da aquisição dos terrenos, por "trocas" com prédios urbanos na Avenida da Europa, da ponte pedonal da Ecopista, dos acessos, ontem inaugurados (Rua Adelino Azevedo Pinto e Avenida Eng.º António Coelho de Araújo) e do desmatamento terminado há pouco, nada mais foi feito.
Esta obra era uma parte muito importante do Programa Polis para Viseu que previa a criação de vários clubes: Clube de Rio - pesca e restaurante, Clube de Montanha - escalada e outras actividades, Clube de Campo - Hipismo e ainda Piscinas, Pavilhão Desportivo, Ecopista e Percursos Pedestres, deveria ter sido considerada prioritária mas infelizmente ficou, em grande parte, por fazer e a câmara municipal terá de procurar um novo financiamento.
P. S. - Clique sobre a imagem para aumentar.
O "Clube de Campo" no Parque da Aguieira
Se li bem o mapa que ilustra o artigo anterior, o "tapume" que as imagens mostram e cujo objectivo é esconder as ruínas de um conjunto de casas de lavrador que no futuro poderão vir a ser a sede do Clube de Campo. Os edifícios, depois de recuperados terão condições para acolher actividades ligadas à manutenção do parque, produção e venda de diversos materiais, programação de actividades de tempos livres para jovens e de formação profissional, de acordo com a informação contida no folheto de divulgação do Plano de Pormenor do Parque Urbano da Aguieira.
A nova Avenida Engº António Coelho de Araújo é o orgulho de Américo Nunes, vice-presidente da ViseuPolis, porque foi feita com granito da região, em grande parte proveniente do local. No dizer do também vice-presidente da câmara, na ocasião da inauguração, a larga avenida, os muros e as escadarias são - "ecológicos" pois na sua construção não foi usado "sequer um mílimetro cúbico" de betão ou alcatrão e o parque com uma área de 23 hectares é uma excelente alternativa à Mata do Fontelo. Quem o ouvisse, não olhasse à volta e desconhecesse a realidade poderia facilmente equivocar-se e pensar que o parque já estava feito.
A abertura do parque foi anunciada para 2004, quantos anos teremos mais de esperar pelo cumprimento desta "promessa" requentada? Para já os convidados, caminharam pela Ecopista, atravessaram a ponte pedonal e alguns viram o "tolde"...
20091005
A Nova Piscina no Campo de Viriato
Ontem ao final da tarde e apesar do calor já não ser muito o "Espelho de água" - uma obra do Programa Polis realizada no Campo de Viriato, estava novamente transformado em piscina. Quatro jovens gozavam dos prazeres da água e pareciam bem animados. A ondulação da improvisada piscina deverá proporcionar sensações muito agradáveis. Enquanto for inaugurada a praia fluvial no Rio Pavia, com imensa areia, no Parque Urbano da Radial de Santiago que foi prometida pelo candidato Fernando Ruas as crianças aproveitam para se divertir com o que há...
P.S - Sobre a piscina no Parque Urbano da Aguieira e das actividades lúdicas no "Clube do Rio", prometidas para o 1º. semestre de 2004, prometo escrever em breve.
20091003
Adelino Azevedo Pinto e Engº Coelho Araújo
Está marcada para a próxima Segunda-feira, o feriado 5 de Outubro às 11h30, a inauguração da Rua Adelino Azevedo Pinto (Rijo) [1907/1991, jornalista e poeta - ligação] e da Avenida Engº António Coelho de Araújo [1933/2002, presidente da Assembleia Municipal de Viseu]. A primeira, ladeada pela ecopista, tem o seu início nas traseiras do tribunal novo e termina um pouco antes da ponte pedonal, onde se inicia a avenida que circundando o futuro Parque Urbano da Aguieira termina no Monte Salvado e servirá de porta de entrada ao parque.
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20090730
A Ponte da Azenha e o Parque Urbano
(...) Mas enquanto esperamos que o Rio Pavia nos seja devolvido com a sua vitalidade perdida, e como dizem, com uma lâmina de água permanente e livre do fedor dos esgotos, de modo que possa enfim, transformar-se num elemento integrante da urbe, vamos aqui deixar um pouco de memória do nosso Pavia (…). Segundo Pinho Leal, em tempos idos, o Pavia também se denominava “Ribeira das Mestras ou das Feiticeiras”, porque outrora o povo julgava encontrar a cada passo bruxas e feiticeiras que aí se banhavam e, movidos por crenças populares, costumavam aí ir banhar-se os doentes na noite de S. João, esperando assim ser curados pelas tais mestras. (…) Mais abaixo e finalmente chegamos à Azenha onde se encontra a velha ponte, dita romana, mas de romano só tem o estilo, pois foi mandada fazer pelo arcediago de Pindelo, da Sé de Viseu, Francisco Coelho de Campos, conforme refere a inscrição gravada no cruzeiro anexo: “Este Cruzeiro e Ponte mandou fazer à sua custa Francisco Coelho Campos”. Estas duas obras, foram executadas entre 1738 e 1767. Nessa época a Ponte, podia considerar-se de grande valor e utilidade para quem vinha para a cidade e que morava para lá do rio, via Monte Salvado, para os seus destinos, Orgens, S. Martinho, Quintela, St. Estêvão, etc. A ponte dava acesso único e directo para o Monte Salvado onde se ramificava em vários caminhos, ainda hoje visíveis e utilizados, cujas marcas dos carros de tracção animal na pedraria desse monte são testemunho duma serventia popular que os séculos confirmaram.(...)
J. M. Silva, In Viseu Revista nº 6, de Agosto de 2005
O acesso pode ser feito, na margem esquerda do Pavia, pela estrada da circunvalação perto da cadeia e junto aos tractores. A ponte fazia parte de um sistema que permitia a rega dos terrenos próximos, incluia uma represa e ainda um moinho. O moinho, as casas e os anexos da quinta deveriam ter sido "requalificados" no âmbito do Programa Polis. Apesar da sociedade ViseuPolis ter em 2002 prometido a abertura do ambicioso "Parque Urbano da Aguieira" para o ano de 2004, lamentavelmente apenas saiu do papel a chamada via perimetral, uma larga estrada em cubos de granito que rodeia o futuro parque pelo Norte e liga a Aguieira ao Monte Salvado, um pouco acima do lugar do Cubo em Vildemoinhos, e a ponte pedonal da ecopista.
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20071230
Ponte Pedonal na Ecopista
Está terminada a ponte pedonal na Ecopista no futuro Parque Urbano da Aguieira. Não descortinei a indispensável iluminação mas certamente que não ficou esquecida. Por aqui passou, sem atravessar qualquer ponte, o comboio do Vale do Dão.
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