EDITORIAL


Quando eu me poupe a falar,
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio


Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.
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20170626

Porta dos Cavaleiros


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"VISEU - Porta dos Cavaleiros (Antiga porta da cidade)Bilhete Postal Ilustrado, Edição da Tabacaria Costa - Viseu, Não circulado, Datável do final da década de 1910 ou 1920.
Reparem na cobertura existente junto à Casa dos Albuquerques (actual Escola Secundária Emídio Navarro) e no facto do passeio da guarda que lhe servia de recreio, estar adornado com plantas. De notar que o pavimento com grandes lages de granito ao centro que vindo da Rua Direita, passava na Rua do Arco e continuava para a Rua do Arrabalde, apenas subsiste na Rua Direita. Um carro puxado a cavalos ou muares, está estacionado no arco de volta inteira, à direita da porta, lugar onde existiu uma fonte de chafurdo. Entre a placa evocativa da consagração do Reino de Portugal a Nossa Senhora da Conceição e o baldaquino com a imagem de Nossa Senhora da Graça, ainda não existia o nicho com uma imagem de São João Baptista, provavelmente da década de 1930 ou 40.

20170625

Ano Oficial para Visitar Viseu


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Nem a proclamação do ano de 2017 como - Ano Oficial para Visitar Viseu, tornou possível a substituição da placa, do roteiro 5 Cores/ 5 Caminhos/ 5 Descobertas, com o nº 45 do núcleo 4 - Fontelo, contendo informação destinada aos visitantes, relativa à Porta dos Cavaleiros e à muralha gótica de Viseu (Séc. XVI). Este problema não é novo e mereceu a minha atenção, no dia 18 de Agosto de 2014 [VER]. Tanto dinheiro desperdiçado em auto-promoção, do ano oficial e uma simples placa metálica e uma folha de vinil impressa, continuam em falta. Que amargura...

20160408

"Porta dos Cavaleiros" - Dedicatória



A ternit. sacr.
Immaculatissima
Conception Maria
Joannes IV Portugallio Rex.
vna cum general comitijs
Se, et Regna sua
sub annuo censo tributaria
Publice vovit
Atque Deiparam in Imperii
tutelarem electam Alabe
originali preservata
perpetuo defensurum
Juramento firmavit
Vi viret up pietas Lusitan
Hoc vivo lapide memoriali 
perenne Exarari Jussit 
Ann Christi MDCLVI

Lápide existente na face exterior da Porta do Arco, a "Porta do Cavaleiros" comprovativa da consagração perpétua do reino de Portugal, por vontade de  D. João IV a Nossa Senhora da Conceição, por decisão tomada nas cortes realizadas em Lisboa em 1646. O rei também prometeu, em seu nome e dos sucessores, entregar anualmente a quantia de cinquenta cruzados de ouro à padroeira. Pedras idênticas foram colocadas nas outras portas principais, São Miguel,Soar (Arco dos Melos) e Cimo de Vila (Porta de São José).

20160406

Catavento - "Porta dos Cavaleiros"



Na muralha que da "Porta dos Cavaleiros" existe um nicho em forma de baldaquino, com colunas do século. XVIII, para abrigar uma imagem de Nossa Senhora da Graça, talvez dos finais do século XVI e sobre a cobertura piramidal é visível um catavento representando um anjo.

20160305

Porta dos Cavaleiros e não Porta do Soar



"Vizeu - Casa do Arco", Bilhete Postal Ilustrado, Edição da Papelaria Borges - Coimbra, Fotógrafo desconhecido, Circulado em 20 de Abril de 1906
A "Casa do Arco" ou "Solar dos Albuquerques" faz parte da Escola Emídio Navarro e tem passagem para o caminho da ronda da "Porta dos Cavaleiros" da muralha afonsina de Viseu, Na página "Visit Viseu" esta antiga porta da cidade, virada a norte, é por duas vezes e erradamente referida, como sendo a "Porta do Soar" ou "Arco dos Melos", virada a sul a cujo caminho da ronda também é possível aceder através do vizinho "Palácio dos Melos", mas a "confusão" é difícil de compreender... Estes dois "descuidos" e os referidos aqui demonstram que o trabalho, afinal foi feito apressadamente ou aproveitaram mal o ano que demorou a produção e edição dos conteúdos. No que às fotografias diz respeito, esperava muito melhor porque encontrei várias de má ou péssima qualidade, a começar pela do Viriato que tiveram o mau gosto de ampliar e mostrar em Lisboa.

20160223

A "Porta dos Cavaleiros"



A “Porta dos Cavaleiros” é uma das duas sobreviventes das sete portas da muralha afonsina, uma obra muito tardia, destinada a proteger a cidade de Viseu que foi várias vezes assaltada pelos exércitos castelhanos. Há notícias da existência de duas outras cercas mais antigas que teriam sido integradas na nova fortificação. Os trabalhos tiveram início no reinado de D. João I (1385-1433) e prolongaram-se até 1472, já sob o reinado de D. Afonso V e nunca foram terminadas porque não foram colocadas as ameias.
A porta está encostada à “Casa do Arco ou Solar dos Albuquerques”, propriedade dos “Fidalgos do Arco” [VER] e junto da "Fonte de São Francisco".
No exterior da muralha existe, desde os anos de 1930, um nicho dedicado a São João Baptista pois era por essa porta que saíam da cidade em “cavalhada”, no dia 24 de Junho o Dia de São João (Baptista), os moleiros de Vildemoinhos a caminho da capela de São João da Carreira em cumprimento de promessa. No varandim um nicho em forma de baldaquino, com colunas do sec. XVIII, abriga uma imagem de pedra de Nossa Senhora da Graça que deverá datar do final do sec. XVI. Sobre o arco foi colocada em 1646 uma lápide, semelhante à existente na “Porta do Soar”, com uma inscrição em latim que lembra a consagração por D. João IV do reino de Portugal a Nª Sª da Conceição.
Fonte principal - "Monumentalidade Visiense" de Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa [VER]

20160122

"As Melhores de 2015" - Chaminés Viseu



"Chaminé peluda" - publicada em 20 de Fevereiro de 2015 e denunciada pela bandidagem ... [ver]

20151102

O Ribeiro da Ecopista/Feira Semanal



Bastaram alguns minutos de chuva com alguma intensidade para a entrada do recinto da "Feira Semanal", junto à Rua do Arco se ter transformado num ribeiro que vai a correr, pela "Ecopista", em direcção ao rio Pavia.
A "Comissão de Feirantes", um destes dias, ainda vai avistar-se com o Dr. Jorge Sobrado para marcar uma entrevista com o presidente da câmara, Dr. Almeida Henriques, para saber do andamento das obras de requalificação que o ex-presidente do município, Dr. Fernando Ruas anunciou já lá vão seis anos.

20150807

"Porta dos Cavaleiros"



Azulejos de Licínio e Pereira (E.L.A. Aveiro,1930) vivenda na Avenida José Relvas - Fontelo

A "Porta dos Cavaleiros" era a uma das sete entradas da muralha que no reinado de D. Afonso V (décimo terceiro rei de Portugal de 1438 a 1481) foi remodelada e defendia a cidade de Viseu. A porta encontra-se encostada ao "Solar dos Albuquerques/Casa dos Fidalgos do Arco", actualmente ocupada pela Escola Secundária Emído Navarro com a qual o antigo passeio da guarda comunica.
A porta tem dois nichos um com uma imagem de madeira, muito deteriorada pelos anos e pelos pombos, de São João Baptista - era por essa porta que saiam e entravam as "Cavalhadas de Vildemoinhos" e um outro (baldaquino) dedicado a Nossa Senhora da Graça, com uma imagem em pedra lavrada datada dos finais do século XVI. Também se pode ver uma placa de granito com uma inscrição em latim idêntica à existente na "Porta do Soar/Arco dos Melos", datada de 1646 e evocativa da consagração de Portugal a Nossa Senhora da Conceição, por D. João IV à época da Restauração de Independência. Esta porta e os restos da muralha são Monumento Nacional desde 1915.

Escrito com a ajuda de "Monumentalidade Visiense", de Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa [VERl]

20150803

A "Casa do Arco - Solar dos Albuquerques"


"Vizeu - Casa do Arco", Bilhete Postal editado pela Papelaria Borges, Coimbra, circulado em  21 de Abril de 1906.
Escudo de fantasia em cartela de conchados, encimado por coronel de nobreza. Esquartelado: I  e IV - Albuquerque. II - Amaral. III - Cardoso. (MATTOS), Armando de - "O Tombo Heráldico de Viseu", Gaia, Oficinas da Sociedade Editorial Pátria - Lda, 1932, p.14 ).

A “Casa do Arco” ou “Solar dos Albuquerques”  localizada na Avenida Emídio Navarro, encostada à “Porta dos Cavaleiros”, foi mandada construir por D. João do Amaral Coelho, Capitão-Mor de Viseu, no séc. XVII, em data posterior a 1640. A casa foi herdada pela sua filha Dª. Eugénia do Amaral que veio a casar com D. Duarte Pacheco de Albuquerque Cardoso de Vilhegas, Morgado do Couto de Baixo, que continuou a aumentar e melhorar a edificação. Foi o seu filho D. Francisco de Albuquerque do Amaral Cardoso e Vilhegas quem deu ao imóvel a feição final que não sendo merecedora de menção especial é elegante, nas suas linhas sóbrias, com um bonito portal encimado com o brasão dos Albuquerques do Amaral Cardoso e várias janelas de moldura e avental.
A casa foi residência dos “Albuquerques”, os fidalgos do Arco, até ao final do séc. XIX. Em Agosto de 1882 hospedou o rei D. Luís e a rainha D. Maria Pia, o senhor do palacete António de Albuquerque Amaral Cardoso (1834/1911) que era um fervoroso “miguelista” ausentou-se para não ter de receber a família real e foi substituído pelo seu irmão Fernando Albuquerque que fez as honras da casa.
O solar ficou célebre pelas festas que ali aconteceram, pelo luxo e fausto que os seus donos gostavam de ostentar. A família começou a viver tempos difíceis, o último proprietário D. António de Albuquerque do Amaral Cardoso (1886/1923) foi um esbanjador, viciado no jogo e ficou conhecido por ser o autor de um livro considerado escandaloso - “O Marquês da Bacalhoa” [LER], publicado em 1908 que ridicularizava a família real e a monarquia.
A propriedade foi hipotecada e vendida em hasta publica, em 5 de Outubro de 1886, para pagamento de dívidas de jogo. Em 2 de Agosto de 1887 foi comprada pelo Estado para instalar vários serviços públicos e a Escola Prática de Agricultura. Da construção original nada resta além da fachada brasonada, a imponente escadaria, e vários painéis de azulejos. A Escola Industrial e Comercial de Viseu, actual Escola Secundária Emídio Navarro, ocupou o edifício que foi mais tarde adaptado para ginásios e refeitório. Recentemente a construção foi remodelada para receber, entre outros serviços a biblioteca e o museu.
A ligação da “Casa do Arco” e da vizinha “Fonte de S. Francisco” ao romance “Amor de Perdição”, de Camilo Castelo Branco, publicado em 1862, é uma fantasia, uma liberdade do romancista. O cinema, mais recentemente pela mão de Manoel de Oliveira, reforçou a “lenda” ao usar os locais como cenário para o seu filme homónimo (1978).

Fonte principal: "Monumentalidade Visiense" de Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa [Ver]

20150624

São João Baptista no "Arco"

Imagem de São João Baptista  na Rua do Arco

Nas vésperas do dia 25 de Abril de 2014 operários da Câmara Municipal de Viseu executaram alguns arranjos na "Porta dos Cavaleiros", para o monumento ficar mas apresentável e até o São João foi tomar banho, para retirar os dejectos das pombas e ainda teve direito a uma "cirurgia", sem lista de espera, para recolocar a mão e parte do braço direito [VER]. Entretanto decorrido este tempo as pombas continuaram a sujar a imagem e como de costume a construir um ninho. Aos pés imagem do precursor, profeta e mártir além do tradicional cordeirinho (suponho feito de barro), está agora uma pombinha de verdade a chocar os ovos. Dentro em breve deverão nascer os borrachos - "Ao menino e ao borracho, põe Deus a mão por baixo", neste caso a mão do santo está por cima!

A "Porta dos Cavaleiros" e as "Cavalhadas"

"Porta dos Cavaleiros" B. Postal, Tabacaria Costa

"Porta dos Cavaleiros (Antiga porta da cidade) [VER], Bilhete Postal editado pela Tabacaria Costa, Viseu Não circulado, nem datado, provavelmente da década de 1920. O nicho com a imagem de São João Batista ainda não existia, teria sido colocada apenas na década seguinte, naturalmente porque a porta era dedicada a Nossa Senhora da Graça. A existência do nicho de São João poderá ser justificada pelo facto durante vários séculos, as "Cavalhadas de Vildemoinhos" [VER] atravessarem a porta para se dirigirem e depois regressarem da Capela de São João da Carreira [VER], depois do cumprimento da Promessa - um grupo de cavaleiros, representando os moleiros, executam três voltas à capela transportando uma bandeira.

20150617

A "Porta dos Cavaleiros"


A “Porta dos Cavaleiros” é uma das duas sobreviventes das sete portas da muralha afonsina, uma obra muito tardia, destinada a proteger a cidade de Viseu que foi várias vezes assaltada pelos exércitos castelhanos. Há notícias da existência de duas outras cercas mais antigas que teriam sido integradas na nova fortificação. Os trabalhos tiveram início no reinado de D. João I (1385-1433) e prolongaram-se até 1472, já sob o reinado de D. Afonso V e nunca foram terminadas porque não foram colocadas as ameias [VER].
A porta está encostada à “Casa do Arco ou Solar dos Albuquerques”, propriedade dos “Fidalgos do Arco” [VER] e junto da "Fonte de São Francisco" [VER].
No exterior da muralha existe, desde os anos de 1930, um nicho dedicado a São João Baptista pois era por essa porta que saíam da cidade em “cavalhada”, no dia 24 de Junho o Dia de São João (Baptista), os moleiros de Vildemoinhos a caminho da capela de São João da Carreira em cumprimento de promessa. No varandim um nicho em forma de baldaquino, com colunas do sec. XVIII, abriga uma imagem de pedra de Nossa Senhora da Graça que deverá datar do final do sec. XVI. Sobre o arco foi colocada em 1646 uma lápide, semelhante à existente na “Porta do Soar”, com uma inscrição em latim que lembra a consagração do reino de Portugal a Nª Sª da Conceição, feita por D. João IV [ligação].
Fonte principal - "Monumentalidade Visiense" de Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa [VER]

20150414

Acima de Tudo (Portugal) Viseu




A forte bátega de água acompanhada de trovoada e granizo que ontem aconteceu em Viseu, voltou a fazer "saltar a tampa" na Rua do Arco, junto ao recinto da feira semanal. O remendo que foi executado, por pura coincidência, pouco depois da minha foto publicada no passado dia  9 de Fevereiro [ver], voltou a não ser eficaz e estourar às primeiras chuvas mais intensas.
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20150323

A "Porta dos Cavaleiros"


A Porta dos Cavaleiros - azulejos pintados pelos pintores Licínio e Pereira (E.L.A. Aveiro – Empresa de Louças de Aveiro 1930), fachada de vivenda unifamiliar na Avenida José Relvas, Fontelo

A Porta dos Cavaleiros era a uma das sete entradas da muralha que no reinado de D. Afonso V (décimo terceiro rei de Portugal de 1438 a 1481) foi remodelada, embora não tivesse sido concluída, não dispunha de ameias, para defesa da cidade de Viseu. A porta encontra-se encostada à Casa dos Albuquerques, Casa dos Fidalgos do Arco, actualmente ocupada pela Escola Secundária Emído Navarro [ver] com a qual antigo o passeio da guarda comunicava. O monumento tem dois nichos, um com uma imagem de madeira, cada vez mais deteriorada de São João Baptista, era por essa porta que saiam e entravam as Cavalhadas de Vildemoinhos e um outro, um baldaquino dedicado a Nossa Senhora da Graça, com uma imagem em pedra lavrada datada dos finais do século XVI. No centro do portal existe uma placa de granito com uma inscrição em latim idêntica à existente na Porta do Soar, datada de 1646 e evocativa da consagração de Portugal a Nossa Senhora da Conceição, por D. João IV, promessa do monarca para agradecer a Restauração de Independência em 1 de Dezembro de 1640 [ver]. A partir dessa data os reis de Portugal nunca mais usaram coroa. Esta porta e os restos da muralha são Monumento Nacional desde 1915.

Fonte principal: "Monumentalidade Visiense", de  Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa 

20150209

Na Melhor Cidade Para Viver



Há anos que esta tampa de saneamento, localizada entre a Rua do Arco e a Rotunda da Estação Agrária, salta e a via fica conspurcada...

20141215

São João na Porta dos Cavaleiros


A imagem de São João Baptista e o nicho existentes na parte exterior da "Porta dos Cavaleiros" continuam a servir de poleiro às pombas e um bom local para depositar os seus dejectos.
Nas vésperas do dia 25 de Abril de 2014 o município apressadamente mandou dar um banho ao santo porque a Assembleia  Municipal ia reunir-se na Escola Secundária Emídio Navarro e alguém podia ver a imagem coberta de trampa de pombo...

20141028

A Nova Ecopista e a Feira Semanal


As imagens recolhidas hoje mostram alguns aspectos da ecopista ainda e fase de construção que irá ligar o futuro "Parque Urbano da Aguieira" e o Fontelo, passando pelo recinto onde se realiza, todas as Terças-feiras a feira semanal de Viseu. Esta manhã os feirantes foram surpreendidos com o asfalto "pintado" de vermelho mas tinham de montar as suas tendas e para isso muitos deles necessitaram de usar as marretas para colocar as espias para fixar os toldos. Inevitavelmente a pista ficou muito esburacada, na próxima semana e porque os buracos já estão abertos terão o trabalho facilitado. A feira de hoje foi fraca uma vez que pouco passava das 12 horas quando alguns feirantes começaram a arrumar os artigos e a desmontar as tendas. Mas que infeliz ideia esta de fazer passar a ecopista pelo meio da feira, essa "iluminação" deve ter acontecido na cabeça do mesmo "inginheiro" que projectou esta solução para o escoamento das águas da chuva [ver]?



20141027

Novas "Ecopistas"


As imagens mostram um troço da nova "Ecopista de Ligação do Parque da Aguieira ao Fontelo ", com cerca de 200 metros de extensão que atravessa o recinto onde se realiza a feira semanal. Sobre um pavimento de asfalto, colocado há várias semanas foi aplicada uma camada betuminosa de cor vermelha, para servir de sinalização da pista e dotada características antideslizantes. O trabalho deverá ser finalizado hoje porque logo a seguir irá realizar-se a feira. Portanto às Terças-feiras apenas se poderá utilizar a pista depois de desmontada a feira e recolhido o lixo em princípio depois das 17 horas. Parece-me um desperdício este sucedâneo urbano de ecopista que tem o objectivo meritório de desafiar as pessoas a caminhar, correr e andar de bicicleta mas infelizmente servindo-se dos passeios empedrados e obrigando ao atravessamento de vários arruamentos muito movimentados. Os passeios deveriam continuar a ser reservados aos peões e as bicicletas de lazer utilizadas na "Ecopista do Dão" ou em parques fechados, como por exemplo o "Parque Urbano da Radial de Santiago".
Junto à entrada da feira semanal na Rua do Arco foi acrescentado o passeio e colocada uma grade metálica para protecção do utilizadores da pista e a sinalização adequada mas eliminaram uma sarjeta com uma grelha de cerca de 70 x 70 cm e no seu lugar colocaram um tubo com apenas 14 cm de diâmetro [ver]. Quem teria sido o "inginheiro" que teve esta ideia nada despesista?
Além desta pista está a ser instalada uma outra designada por "Ecopista do Parque Linear do Rio Pavia", essa atravessa o recinto da feira anual e durante mais de um mês não poderá ser utilizada! O propósito de ligar a Aguieira ao Fontelo e ao parque de Santiago fazia parte do "Programa Polis para Viseu" e apenas agora irá ser concretizado.

20140921

"1ª Meia Maratona do Dão"


A campanha "EU VOU" foi direccionada para os comerciantes com estabelecimentos localizados ao longo do percurso da "1ª Meia Maratona do Dão". Os lojistas foram convidados a aderir por circular, assinada e não datada, entregue em mão acompanhada da camisola e do cartaz, pelo Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Dr. Almeida Henriques e pelo Presidente da Associação dos Comerciantes do Distrito de Viseu, Sr. Gualter Mirandez.  Em contrapartida foram oferecidas duas inscrições gratuitas. A imagem mostra uma montra na Rua do Arco que certamente por lapso não consta dos cortes de trânsito previstos para amanhã, entre as 10H00 e as 12H30. Além da Rua do Arco faltam na lista as outras ruas utilizadas até chegar à Rua 5 de Outubro. Existem outros "esquecimentos" mas são de menor dimensão. Convido os meus fregueses a descobri-los [ver]. O percurso que consta na página oficial da competição, com a indicação de "Provisório e a guardar medição oficial", terá sido alterado e fazendo fé, no aviso do município não vai até à rotunda de Paradinha mas apenas até rotunda do "RI 14", local onde vira à esquerda para a Avenida Cidade Politécnica. Assim sendo não se entende como uma organização profissional com outros meios financeiros e humanos de que "Os Ribeirinhos" nunca dispuseram, não tenha actualizado a infografia do percurso na página oficial do evento [ver].