Há alguns meses atrás passei na Rua do Adro e reparei com satisfação que estavam a iniciar a reconstrução do prédio que tem a outra fachada virada para a Praça D. Duarte. Ao reparar nos andaimes e no sistema de transporte dos materiais das demolições fiquei com receio que algo de mau viesse a acontecer ao candeeiro do Mestre Malho [saber +] que estava desprotegido. O meu receio veio a confirmar-se porque o candeeiro cuja reposição tanta tinta fez correr [saber +], já tem uma das faces (a porta de acesso à lâmpada) destruída e continua à mercê de boa ou má fortuna [saber +].
Os fiscais das obras do município precisarão de óculos? e os engenheiros que licenciaram a colocação dos andaimes, ignoravam a existência do candeeiro?