O Bairro de Santiago mais parece ter sido uma zona de guerra porque das cerca de 30 famílias que chegou a acolher restam apenas 3 resistentes que se recusam a abandonar as suas vivendas unifamiliares, com jardins, pequenas hortas e árvores de fruto para se mudarem para “gaiolas” de cimento.
Foi há cerca de uma dezena de anos que a maioria dos habitantes se foi mudando para o Bairro da Pomba, junto ao novo hospital, e as casas foram sendo total ou parcialmente demolidas para evitar a sua ocupação. Entretanto o mato, as silvas e outra vegetação silvestre tem invadido quase tudo.
O bairro foi criado em 1958 com a designação oficial de Moradias Vicentinas e gerido pela Sociedade de São Vicente de Paulo que detinha o direito de superfície, sendo os terrenos municipais. Algumas das casas foram oferecidas por famílias, cidadãos, empresas ou associações. Uma das habitações foi oferta do Dr. Azeredo Perdigão [ligação] e o Centro Social, onde ainda funciona um infantário, tem o nome da sua esposa, D. Madalena [ligação ].
O futuro do bairro que recebeu famílias de pouco recursos e numerosas deverá ser o de vir a acolher gente de grandes recursos que aí poderão construir vivendas luxuosas e com vistas privilegiadas.
Foi há cerca de uma dezena de anos que a maioria dos habitantes se foi mudando para o Bairro da Pomba, junto ao novo hospital, e as casas foram sendo total ou parcialmente demolidas para evitar a sua ocupação. Entretanto o mato, as silvas e outra vegetação silvestre tem invadido quase tudo.
O bairro foi criado em 1958 com a designação oficial de Moradias Vicentinas e gerido pela Sociedade de São Vicente de Paulo que detinha o direito de superfície, sendo os terrenos municipais. Algumas das casas foram oferecidas por famílias, cidadãos, empresas ou associações. Uma das habitações foi oferta do Dr. Azeredo Perdigão [ligação] e o Centro Social, onde ainda funciona um infantário, tem o nome da sua esposa, D. Madalena [ligação ].
O futuro do bairro que recebeu famílias de pouco recursos e numerosas deverá ser o de vir a acolher gente de grandes recursos que aí poderão construir vivendas luxuosas e com vistas privilegiadas.