Brasão de armas da cidade de Viseu e azulejos nas traseiras da Fonte de São Francisco na Avenida Emídio Navarro
(...)" Em 1465 o atraso da cidade de Viseu era tal, que nos Paços do Concelho não havia o sino indispensável para convocar ou avisar os habitantes.
Nas côrtes desse ano o concelho pedia ao Rei, que suspendesse a isenção dos privilegiados para o pagamento duma finta, que ele ia lançar para a aquisição dum sino de correr, como havia nos paços das principais cidades e vila do reino, e que era necessário para chamar a vereação e dar rebate em caso de arruído ou de fogo. Até então serviam-se dos sinos da Sé, mas agora o bispo e o cabido não consentem, e os teem fechados.
O rei deu o seu beneplácito.” (...)
Costa Lobo in “História da Sociedade de Portugal do século XV”
Foi ao Rei D. Afonso V que foi apresentada a petição. A citação foi retirada de um texto publicado na revista Beira-Alta (1942- 3º Trimestre, Vol. I, Fasc. III) com o título “O Castelo de Mangualde e a Cidade de Viseu” da autoria de Valentim da Silva.
Nas côrtes desse ano o concelho pedia ao Rei, que suspendesse a isenção dos privilegiados para o pagamento duma finta, que ele ia lançar para a aquisição dum sino de correr, como havia nos paços das principais cidades e vila do reino, e que era necessário para chamar a vereação e dar rebate em caso de arruído ou de fogo. Até então serviam-se dos sinos da Sé, mas agora o bispo e o cabido não consentem, e os teem fechados.
O rei deu o seu beneplácito.” (...)
Costa Lobo in “História da Sociedade de Portugal do século XV”
Foi ao Rei D. Afonso V que foi apresentada a petição. A citação foi retirada de um texto publicado na revista Beira-Alta (1942- 3º Trimestre, Vol. I, Fasc. III) com o título “O Castelo de Mangualde e a Cidade de Viseu” da autoria de Valentim da Silva.