Manuel Cajuda o treinador do Académico de Viseu Futebol Clube não estudou bem a “Cartilha” porque fez estas declarações, no passado Domingo, após a vitória por 1-0, sobre o “Cova da Piedade” e ter voltado a ganhar no Fontelo, depois de mais de 3 meses de “jejum” :
(...) "Vamos lá ver, é preciso entender-se sociologicamente o que aconteceu ao Académico. O Académico há 14 anos, ou que era, foi um clube teve... na altura era o CAF ?, não era ? CAF - Académico de Viseu... teve muitos problemas, todos conhecem não vale a pena estarmos a falar em coisas... o Académico, nesta altura é a mesma história... 100 anos mas teve uma doença muito grave há cerca de 14 anos, 13 anos, 14 anos... ou não faço ideia e houve um senhor que se lembrou de ir buscar isto ao fundo do poço e isto ..." (...)
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Pretendia justificar o “amadorismo” do clube e a inexistência de estrutura para garantir condições de subir à “Primeira Liga” e classificou como “doença muito grave” a insolvência e dissolução do CAF (Clube Académico de Futebol, conhecido como "Académico de Viseu") em 2006, depois da suspensão de todas as actividades, ocorrida em 2005. Também não deverá “fazer ideia” que não foi bem ao “fundo do poço” que foram resgatar o clube porque o CAF, morreu mesmo e novo “Académico”, não é novo porque é o Grupo Desportivo de Farminhão, fundado em 1974, com outro nome e que jogava na 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol de Viseu. Com esta “manobra”, que foi um verdadeiro “Pecado Original”, o “novo Académico”, não teve o "aborrecimento" de disputar e vencer os campeonatos da 3ª e 2ª divisões, para ganhar o direito a jogar na 1ª Divisão. Portanto ganhou 2 campeonatos, sem suar o equipamento, nem sujar as botas…
O mesmo caminho não seguiram Salgueiros, Farense, Felgueiras e Beira Mar que honesta e modestamente, depois de idênticos problemas não "compraram" nenhum outro clube e foram jogar para o escalão mais baixo das respectivas Associações de Futebol Distrital.
Pretendia justificar o “amadorismo” do clube e a inexistência de estrutura para garantir condições de subir à “Primeira Liga” e classificou como “doença muito grave” a insolvência e dissolução do CAF (Clube Académico de Futebol, conhecido como "Académico de Viseu") em 2006, depois da suspensão de todas as actividades, ocorrida em 2005. Também não deverá “fazer ideia” que não foi bem ao “fundo do poço” que foram resgatar o clube porque o CAF, morreu mesmo e novo “Académico”, não é novo porque é o Grupo Desportivo de Farminhão, fundado em 1974, com outro nome e que jogava na 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol de Viseu. Com esta “manobra”, que foi um verdadeiro “Pecado Original”, o “novo Académico”, não teve o "aborrecimento" de disputar e vencer os campeonatos da 3ª e 2ª divisões, para ganhar o direito a jogar na 1ª Divisão. Portanto ganhou 2 campeonatos, sem suar o equipamento, nem sujar as botas…
O mesmo caminho não seguiram Salgueiros, Farense, Felgueiras e Beira Mar que honesta e modestamente, depois de idênticos problemas não "compraram" nenhum outro clube e foram jogar para o escalão mais baixo das respectivas Associações de Futebol Distrital.
