Escudo oval sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Cardoso. II – Homem. III - Abreu. IV - Magalhães.
Carta de Brasão de Armas em 3.7.1792 a favor de Manuel Nicolau Cardoso Homem de Abreu Magalhães, natural da cidade de Viseu filho do capitâo Francisco de Paula Cardoso Homem de Abreu e de D. Maria Rita de Abreu Soares de Mello [Solares e Brasões].
“Casa Amarela” é a designação que se dá ao antigo palacete do Morgado de Santa Cristina - Manuel Nicolau Cardoso d’ Abreu e Magalhães, edificado no século XIX, junto da antiga muralha e da Porta do Senhor Crucificado. Estava arruinado, tinha ardido parcialmente, quando foi comprado e reconstruído por iniciativa da câmara municipal, em meados do século XX. Trata-se de um elegante exemplar da arquitectura residencial neoclássica com dois andares e janelas de molduras rectas que de forma simétrica se distribuem pelos alçados. A fachada principal tem ao centro um portal com pilastras e uma janela de sacada com varandim de ferro. Nos vértices da cornija, no alinhamento dos cunhais, elevam-se dois fogaréus e ao meio do frontão triangular está a pedra de armas da família Abreu Magalhães.
No edifício já estiveram instalados o quartel de bombeiros e a biblioteca pública, actualmente continua a ser utilizado como arquivo distrital e regional.
Fonte principal: "Monumentalidade Visiense", de Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa, Viseu, 2007
“Casa Amarela” é a designação que se dá ao antigo palacete do Morgado de Santa Cristina - Manuel Nicolau Cardoso d’ Abreu e Magalhães, edificado no século XIX, junto da antiga muralha e da Porta do Senhor Crucificado. Estava arruinado, tinha ardido parcialmente, quando foi comprado e reconstruído por iniciativa da câmara municipal, em meados do século XX. Trata-se de um elegante exemplar da arquitectura residencial neoclássica com dois andares e janelas de molduras rectas que de forma simétrica se distribuem pelos alçados. A fachada principal tem ao centro um portal com pilastras e uma janela de sacada com varandim de ferro. Nos vértices da cornija, no alinhamento dos cunhais, elevam-se dois fogaréus e ao meio do frontão triangular está a pedra de armas da família Abreu Magalhães.
No edifício já estiveram instalados o quartel de bombeiros e a biblioteca pública, actualmente continua a ser utilizado como arquivo distrital e regional.
Fonte principal: "Monumentalidade Visiense", de Júlio Cruz e Jorge Braga da Costa, Viseu, 2007