Na opinião do Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Dr. Almeida Henriques, quem estacionava gratuitamente no centro histórico, não sendo residente e ia trabalhar para outros locais da cidade (…) estava a gozar o privilégio de se servir de “(…) um espaço ´Premium’ sem ser pago.” Essa benesse agora terminou, sim é verdade que há muitos lugares vagos mas já haverá aumento de clientes no comércio de rua e as folhas de caixa ficaram mais abonadas?
Finalmente, algum bom senso! O estacionamento, no centro histórico, deixou de estar sujeito a pagamento durante 24 horas, por dia. Agora entre a “meia-noite e as oito da manhã” o estacionamento será “completamente livre”. Este ajustamento apenas vem beneficiar os proprietários e os frequentadores dos bares que povoam o coração do núcleo mais antigo da futura “Melhor cidade para viver”. A edilidade “botou o carro à frente dos bois” porque deveria ter feito um levantamento rua a rua, casa a casa, para identificar qual o número de moradores, com automóvel e indagar de situações especiais. Aos escassos 35 lugares destinados, em exclusivo a residentes, juntam-se agora mais 32, na zona do Soar de Cima. Acontece que foram recebidos 96 pedidos de emissão de dístico, e nem todos o fizeram por rejeitarem a prepotência da câmara ou por dificuldades, várias em cumprir as regras definidas. Parece-me que a “procissão ainda vai no adro” e haverá mais novidades.
Ler a notícia e ouvir o presidente a justificar o injustificável no "Jornal do Centro"
Imagens: Lugares vagos na Rua da Prebenda e local destinado a cargas e descargas na Rua da Árvore
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Imagens: Lugares vagos na Rua da Prebenda e local destinado a cargas e descargas na Rua da Árvore