Perante tão estranho comportamento, a mesma lenda refere que o prior terá sido julgado em 1487, com 62 anos, e condenado a ser "degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou". No entanto, apesar da violenta condenação, conta-se que "El-Rei D. João II lhe perdoou a morte e o mandou pôr em liberdade aos 17 dias do mês de Março de 1487 com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta, tão despovoada ao tempo, e guardar no Real Arquivo da Torre do Tombo esta sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo."
Edição de autor sobre a vida e "obras" do padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, que no séc. XV, segundo a lenda terá gerado 299 filhos em 53 mulheres.
Santos Costa (Fernando Jorge Santos Costa), não é descendente do abade e o livro, em 2.ª edição, foi impresso em Viseu, em Novembro de 2007.
Edição de autor sobre a vida e "obras" do padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, que no séc. XV, segundo a lenda terá gerado 299 filhos em 53 mulheres.
Santos Costa (Fernando Jorge Santos Costa), não é descendente do abade e o livro, em 2.ª edição, foi impresso em Viseu, em Novembro de 2007.