Em meados do século XX o sarcófago de granito existente no lanço oeste do Claustro Renascentista da Catedral de Santa Maria de Viseu, erigido em 1836 para recolher as ossadas de vários liberais que foram fuzilados em Viseu, às ordens das autoridades absolutistas, cujo nomes foram gravados no granito foi retirado da Sé e transferido para um lugar "escondido" do cemitério municipal, de modo calado porque o Estado Novo de Salazar não gostava da palavra liberdade, As imagens confirmam o abandono e desprezo a que o monumento tem sido votado. Mais parece que os governantes municipais da restaurada República seguem a mesma linha de pensamento do ditador de Santa Comba Dão.
Fonte: Alexandre Alves, in "A Sé Catedral de Santa Maria de Viseu"
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