A saga da “reabilitação da Quinta da Cruz”” que a edilidade adquiriu e pretende transformar numa pequena cópia de “Serralves” [Dez. 2004], só tem equivalente no “Museu do Quartzo”. Os edifícios estão finalizados mas continuam vazios. Quantas vezes mais irão florir as maias, antes da concretização do projecto que prevê a criação de um museu de arte moderna, área verde, área de lazer, espaços desportivos e quinta pedagógica?
A intenção de construir nos terrenos da quinta localizada nas margens do Rio Pavia, entre Vildemoinhos e São Salvador, o futuro Arquivo Distrital parece-me uma aberração por ficar fora de mão e ir ocupar um espaço demasiado valioso, em termos ecológicos para dar lugar a mais edificações [Dez. 2008].