Em notícia assinada por José Fonseca e publicada no “Diário de Viseu” de 2012/03/29, ficámos a saber que a Câmara Municipal de Viseu decidiu proceder ao alargamento do horário de abertura do Parque Aquilino Ribeiro. Já partir do dia 2 de Abril e numa primeira fase, o parque encerrará às 22h00, no início do próximo mês de Junho, o horário será prolongado até às 24h00.
A autarquia enquanto não abrir o bar junto ao lago, está disposta a contactar “diversas colectividades”, para garantir a oferta de vários serviços “que fazem falta, nomeadamente, comes e bebes.”
Também é referido que os utentes se queixam de falta de segurança e de alguns actos de vandalismo. O diário assegura que segundo uma fonte do município, a Polícia Municipal e a Polícia de Segurança Pública, foram no final do ano passado alertadas para a necessidade do local passar a “ser vigiado com frequência, prevenindo assim eventuais problemas”. Ainda não avistei por lá nenhum polícia, o que não quer dizer que não circulem pelo espaço, ainda esta tarde um amigo me confirmou ter visto um agente da PSP a fazer a ronda.
Tenho a certeza que o parque passou a ser um local mais seguro, graças ao desbaste de inúmeros arbustos, agora é fácil visualizar todo o espaço e as “queixas dos utentes”, parecem-me ser injustas e exageradas.
Também foram referidos actos de vandalismo. Na verdade até agora os mais numerosos têm sido os grafittis nos tampos das mesas, que já terão obrigado a proceder a um par de substituições. Exceptuando as mesas mais próximas do centro do parque todas as outras se apresentam deterioradas. Porém não é possível colocar um polícia de guarda a cada cidadão, e a toda a hora.
Quanto ao consumo de “ganza”, claro que continua a acontecer embora com maior discrição. A tabuleta, contendo um erro ortográfico [ver], existente na entrada da Escola Secundária Alves Martins é bem elucidativa, também já foi danificada e alguns dos grafittis das mesas, representam a icónica folha do cânhamo.
Lamenta-se a continuação do encerramento das antigas instalações sanitárias e para finalizar, permito-me sugerir a necessidade de restringir a cães com trela a utilização do parque e incrementar a fiscalização da obrigação de recolha das fezes, nos vários contentores específicos existentes no parque, para evitar aborrecimentos e possíveis contaminações, em especial de crianças.
Também é referido que os utentes se queixam de falta de segurança e de alguns actos de vandalismo. O diário assegura que segundo uma fonte do município, a Polícia Municipal e a Polícia de Segurança Pública, foram no final do ano passado alertadas para a necessidade do local passar a “ser vigiado com frequência, prevenindo assim eventuais problemas”. Ainda não avistei por lá nenhum polícia, o que não quer dizer que não circulem pelo espaço, ainda esta tarde um amigo me confirmou ter visto um agente da PSP a fazer a ronda.
Tenho a certeza que o parque passou a ser um local mais seguro, graças ao desbaste de inúmeros arbustos, agora é fácil visualizar todo o espaço e as “queixas dos utentes”, parecem-me ser injustas e exageradas.
Também foram referidos actos de vandalismo. Na verdade até agora os mais numerosos têm sido os grafittis nos tampos das mesas, que já terão obrigado a proceder a um par de substituições. Exceptuando as mesas mais próximas do centro do parque todas as outras se apresentam deterioradas. Porém não é possível colocar um polícia de guarda a cada cidadão, e a toda a hora.
Quanto ao consumo de “ganza”, claro que continua a acontecer embora com maior discrição. A tabuleta, contendo um erro ortográfico [ver], existente na entrada da Escola Secundária Alves Martins é bem elucidativa, também já foi danificada e alguns dos grafittis das mesas, representam a icónica folha do cânhamo.
Lamenta-se a continuação do encerramento das antigas instalações sanitárias e para finalizar, permito-me sugerir a necessidade de restringir a cães com trela a utilização do parque e incrementar a fiscalização da obrigação de recolha das fezes, nos vários contentores específicos existentes no parque, para evitar aborrecimentos e possíveis contaminações, em especial de crianças.