Mais uma vez reafirmo que o sistema escolhido para fazer funcionar o "Funicular de Viseu", uma inovação devida ao programa POLIS, foi uma verdadeira aberração. Os engenheiros que nos finais do século XIX projectaram e instalaram vários funiculares em Lisboa foram mais capazes e sobretudo sensatos [ligação].
Depois de muitas paragens, o elevador voltou a parar por um período de 2 dias e meio, se tudo correr como previsto. Foi necessário intervir, com urgência, no túnel técnico no cruzamento da Rua Serpa Pinto. De acordo com as informações que recebi e pelo que observei parece ter sido executado um reforço ou rectificação numa das paredes. Estava à vista betão novo e várias escoras de madeira junto das barreiras metálicas de protecção.
Os operários aproveitaram a ocasião para voltar a colar alguns dos "plásticos de alta resistência" que poderão servir como "isoladores eléctricos" e diminuem a largura da abertura onde passa a "lança" onde amarra o cabo de aço que assegura a tracção dos veículos, nas passadeira e tinham caído. Este trabalho foi feito recorrendo a alguns pedaços de madeira que foram usados como "cunhas" de aperto.
A Rua da Ponte de Pau já há duas semanas está parcialmente encerrada ao trânsito automóvel, para desespero dos comerciantes e incómodo dos automobilistas, para permitir a reparação das muitas pedras soltas ou partidas. Apesar de algumas modificações na técnica da colocação das pequenas lajes e de uma das tampas metálicas ter sido colocada ao nível da calçada e não debaixo das pedras, não me parece que o problema fique resolvido em definitivo. Os trabalhos estarão para durar, porque estará previsto "betumar" todas as juntas das lajes para evitar que as pedras vibrem, se soltem e voltem a quebrar.
Depois de muitas paragens, o elevador voltou a parar por um período de 2 dias e meio, se tudo correr como previsto. Foi necessário intervir, com urgência, no túnel técnico no cruzamento da Rua Serpa Pinto. De acordo com as informações que recebi e pelo que observei parece ter sido executado um reforço ou rectificação numa das paredes. Estava à vista betão novo e várias escoras de madeira junto das barreiras metálicas de protecção.
Os operários aproveitaram a ocasião para voltar a colar alguns dos "plásticos de alta resistência" que poderão servir como "isoladores eléctricos" e diminuem a largura da abertura onde passa a "lança" onde amarra o cabo de aço que assegura a tracção dos veículos, nas passadeira e tinham caído. Este trabalho foi feito recorrendo a alguns pedaços de madeira que foram usados como "cunhas" de aperto.
A Rua da Ponte de Pau já há duas semanas está parcialmente encerrada ao trânsito automóvel, para desespero dos comerciantes e incómodo dos automobilistas, para permitir a reparação das muitas pedras soltas ou partidas. Apesar de algumas modificações na técnica da colocação das pequenas lajes e de uma das tampas metálicas ter sido colocada ao nível da calçada e não debaixo das pedras, não me parece que o problema fique resolvido em definitivo. Os trabalhos estarão para durar, porque estará previsto "betumar" todas as juntas das lajes para evitar que as pedras vibrem, se soltem e voltem a quebrar.
"A ver vamos", como dizia o cego...
