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Tão pequenina e jeitosa
Mais sedutora não vi...
És linda como uma rosa...
Se há rosas iguais a ti!
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Adelino Azevedo Pinto (Rijo)
Azevedo Pinto (Rijo)*
O Sr. Azevedo Pinto (Rijo) não tinha por hábito celebrar a data do seu nascimento que terá ocorrido em 1 de Novembro, embora a data indicada no registo seja o dia 8 de Novembro de 1907.
Na passagem do centenário do seu nascimento lembrei-me deste ex-vizinho de que recordo o seu modo afável apesar das suas origens fidalgas, o seu bigodinho, os óculos na ponta do nariz e os seus passeios, em marcha muito lenta, num WV carocha amarelo.
Adelino Nogueira Azevedo Pinto nasceu na Casa da Roupeira, uma casa solarenga da freguesia de Santa Leocádia, concelho do Baião, distrito do Porto. Viveu entre 1934 e 19 de Julho de 1991 em Viseu onde exerceu várias actividades sendo mais a mais conhecida a do ensino de condução automóvel.
Vi-o muitas vezes no seu outro ofício, o de jornalista de bloco de apontamentos na mão a tirar notas para “escrevinhar” as suas reportagens.
Colaborou em diversos jornais “Gazeta de Coimbra”, “Política Nova”, “Voz das Beiras”, “Jornal de Viseu” e foi correspondente do “O Comércio do Porto”.
Desde muito novo foi escrevendo poesia e mais tarde publicando, de modo disperso em vários jornais ou pequenas revistas. Por insistência dos seus filhos grande parte dessa produção foi recolhida em dois volumes intitulados “Retalhos dos meus Trabalhos” (1985) e “Cantigas minhas amigas” (1987).
Este viseense por opção e depois por amor foi distinguido pouco antes do seu desaparecimento, em 10 de Junho de 1991 pela Câmara Municipal de Viseu, com a Medalha de Mérito Municipal.
Adelino Nogueira Azevedo Pinto nasceu na Casa da Roupeira, uma casa solarenga da freguesia de Santa Leocádia, concelho do Baião, distrito do Porto. Viveu entre 1934 e 19 de Julho de 1991 em Viseu onde exerceu várias actividades sendo mais a mais conhecida a do ensino de condução automóvel.
Vi-o muitas vezes no seu outro ofício, o de jornalista de bloco de apontamentos na mão a tirar notas para “escrevinhar” as suas reportagens.
Colaborou em diversos jornais “Gazeta de Coimbra”, “Política Nova”, “Voz das Beiras”, “Jornal de Viseu” e foi correspondente do “O Comércio do Porto”.
Desde muito novo foi escrevendo poesia e mais tarde publicando, de modo disperso em vários jornais ou pequenas revistas. Por insistência dos seus filhos grande parte dessa produção foi recolhida em dois volumes intitulados “Retalhos dos meus Trabalhos” (1985) e “Cantigas minhas amigas” (1987).
Este viseense por opção e depois por amor foi distinguido pouco antes do seu desaparecimento, em 10 de Junho de 1991 pela Câmara Municipal de Viseu, com a Medalha de Mérito Municipal.
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