EDITORIAL


Quando eu me poupe a falar,
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio


Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.

20060930

Viseu, Rotunda Carlos Lopes

Aldrabas, batentes e portões de Viseu # 5













Professor Armindo, de novo





Será que o Sr. Professor pensa, ou melhor procura adivinhar quem foi o maroto que lhe esvaziou os pneus do carro para que houvesse "feriado"?

****

Armindo de Almeida Lopes Ribeiro nasceu em São Pedro de France, em 11 de Janeiro de 1916, estudou em Viseu na actual Escola Emídio Navarro e teve aulas de desenho com o pintor José Augusto Pereira.
Muito jovem embarcou para o Brasil, trabalhou no atelier da Fundição ZANI no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Foi discípulo de Victor Brecheret e de Augusto Zamoysky. Apresentou trabalhos em diversos salões da Sociedade Nacional de Belas Artes do Brasil tendo sido premiado com várias medalhas de prata e bronze. De regresso a Portugal foi industrial de cerâmica em Alcobaça, pouco tempo depois retornou a Viseu e fez-se professor.
Depois de 1974 deixou a escola e dedicou-se à escultura e à medalhística.
Passou a usar o nome - Armindo Viseu como prova de amor à sua cidade. Faleceu há poucos anos e deixou muitas saudades aos seus alunos, vizinhos e amigos.

Respigado do folheto – “Armindo Ribeiro – Escultor e Medalhista”, Exposição no Museu de Grão Vasco em Maio de 1991

Também no Fontelo






Aristides Sousa Mendes, junto ao IPJ e na antiga Carreira das Carvalhas que agora tem o seu honrado nome.
Ver aqui
e mais aqui!

20060929

O Senhor Bispo D. António



Para ver mais clique aqui por favor

Ontem no nosso Fontelo




Despedidas do Verão!

Viseu, Praça de Goa


Não é encenação, é desperdício...

Viseu, Serrado...


Restos de materiais de construção e outro lixo
***


Paris, 26 de Setembro de 2006

Segundo o estudo, “Du rare à l’infinit: panorama mondiale des déchets 2006” - publicado pelas Éditions Economica, da autoria conjunta de Elisabeth Lacoste – engenheiro agrónomo e economista e Philippe Chalmin – professor na Universidade de Paris, a quantidade mundial de resíduos tratados, estimada em 2,5 a 4 mil milhões de toneladas, não incluindo construção, demolição, minas e agricultura, aproxima-se do total da produção de cereais e de aço.

Ver mais aqui!

20060928

Lembrança!














VISEU


(...)
Dos homens pode dizer-se que são grandes nas qualidades tradicionais do português comum. Na legenda épica do heroísmo nacional há nomes de Viseu em todo o tempo, desde as lutas com os mouros às campanhas das invasões francesas.
Nos arquivos da Universidades, das Academias, do Governo, têm registo os de Viseu, que sempre a prudência e o saber foram predicado dos homens doutos da terra, gente sizuda assentada, no dizer conspícuo do grande bispo de Coimbra que foi D. Afonso de Castelo Branco.
Não é sem razão, por isso, que no adágio local se adverte:

De Viseu, cão para coelho
E homem para conselho
.

A gente de Viseu é de igual modo franca, boa, atenciosa. (…)

A. de Lucena e Vale in “Beira Alta Terra e Gente” - 1958

Bandeira Portuguesa















... na Travessa de Viriato

Resineiro (engraçado) !















Cavalhadas de Vildemoinhos 2006

Aldrabas, batentes e portões de Viseu # 4















Aldraba do portão de ferro do meu avô - António















Cravelho e porta em madeira de castanho
Anexo de casa pertencente a meu pai















Porta sem batente em loja da casa do meu tio - José

Viseu, apenas!

Já por entre os pinhais se divisavam os contrafortes e muros ameados da Sé e do Paço dos Três Escalões, montanha negra em pedra de silharia, que assenta a meio da cidade como colossal e imponente morrião. Mas por cima voava a graça alada das torres da Misericórdia, e daquela quadrela esbelta entornava-se sobre a vetustez de cronicon do monumento e o casario cheio de cor, a descer para os campos, uma benigna e doce religiosidade.

Aquilino Ribeiro in “Andam Faunos pelos Bosques” - 1926

20060927

Mata do Fontelo - Dávidas do Outono

Bolotas - Ligação


Castanhas! Quentes e boas...Ligação

Medronhos - podem embebedar... cuidado com o balão!- Ligação

Mais boas notícias

Finalmente estão a resolver o problema, já com muitos meses, assinalado aqui.
Clique para ver a vergonhosa situação !

Para mais de mil

Aqui fica a minha prenda e o meu Bem-hajam!
(Passe a publicidade)

20060926

Acabada a Feira vão voltar os carros...

Quem foi este Senhor?


Se não sabe ou não o reconhece, clique aqui!

Aguieira, Tapada

Aldabras, batentes e portões de Viseu # 3


Puxador mínimo e barato

Jardim de São Mateus


Para remodelar...espera-se que para melhor!

20060925

Um dos efeitos da desertificação...


Vista do Sul

O guarda-redes posiciona a barreira...

***
A extinção do mundo rural

(…)
Entretanto, a democracia chega e a esperança no país renasce. Mas enganou-se quem esperava que o regresso dos então chamados retornados, dos exilados políticos e a estabilização da democracia – que aliás, culminou num pequeno baby-boom – trouxessem um novo alento ao país, em geral, e ao interior, em particular. Contudo, não só o Alentejo continuou a perder população, como nos anos 80 se lhes juntou todo o resto do interior (…)
Actualmente, nos 118 concelhos dos distritos mais deprimidos do continente português – Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Vila Real e Viseu – apenas vive cerca de 15 por cento da população nacional, apesar de ocuparem quase 60 por cento do território. Estes distritos perderam, no conjunto, aproximadamente 250.000 habitantes em duas décadas. Isto quando, durante o mesmo período, a população nacional cresceu quase seis por cento. Por isso, se as causas das sangrias populacionais da década de 10 e de 60 do século passado foram a doença, a pobreza e a repressão política, a das últimas décadas só pode ter sido uma: irresponsabilidade política. (…)

“O Estrago da Nação” de Pedro Almeida Vieira, Colecção Cadernos DQ de Reportagem - Nº 01, Publicações D. Quixote , 1ª Edição Outubro de 2003, Lisboa.

A ver o padeiro... pedalar!















Cavalhadas de Vildemoinhos de 2006.
As "Cavalhadas" - Clique aqui

Saudades do Verão ?














No baldio da Aguieira

O meu convite é este...


Visite a "Tertúlia de Viriato"
Clique aqui...

20060923

Incómodos, inevitáveis...






























Parte de um bando de estorninhos negros (Sturnus unicolor) “apanhado” perto do Rio Pavia e na Quinta Agrária de Viseu.

Estes amigos vão ter que procurar outro poiso e outro local para se encontrarem e divertirem…
Com a construção do Parque linear do Rio Pavia e a nova Feira Semanal, terão de mudar-se e procurar outros campos para se alimentarem. Eu terei de segui-los para os ouvir cantar, ver voar em bandos de centenas ou milhares de indivíduos, dançando magníficas valsas!

Para saber muito mais sobre estorninhos, ouvir o seu canto e ver mais fotos, clique nesta linha.

Obras no Rio Pavia, já com céu azul!





























20060922

Para parar em beleza!


Viseu, Calçada de Viriato

Na Rua Miguel Bombarda e junto ao Tribunal velho


Portugal não é plano

Portugal tem que passar a integrar efectivamente as redes internacionais de excelência e competitividade. Só sobrevive ao desafio global quem souber consolidar mecanismos de sustentabilidade estratégica de valor (…)

Francisco Jaime Quesado – Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, in Público de 06/09/19



Aldrabas, batentes e portões de Viseu # 2



Modelo, ainda muito presente em Viseu .
Se tem interesse por estes objectos - clique aqui p.f.

20060921

É novidade no Rossio















Amostra de candeeiro (disseram-me) para ver se o povo gosta e aprova.
Digno dos largos "boulevards" de uma grande capital.

Fotos da Cava de Viriato, não desejo estragar a festa....















É só para lembrar que já passaram 7 meses!















Parasitas do carvalho - Cava de Viriato!















Este já descalçou as botas...!
(Rua do Picadeiro, junto ao túnel)