"Almeida Henriques e o esplendor do pinderismo
António Almeida Henriques não vê passar o tempo tão proficuamente como o vinho do Porto. Diríamos até, que pelo contrário, o tempo lhe é profusamente adverso.
No seu previsto e proclamado decénio para “mudar Viseu”, passado mais de meio desse período, nada transformou de substantivo, tendo até estragado. Que mais não seja o legado que recebeu do seu antecessor, a cujas obras nem sequer foi capaz de dar continuidade ou mera manutenção cuidadosa." (...)
Paulo Neto em "Rua Direita" [LER]