A função principal das guardas das pontes pedonais é assegurar a segurança dos peões, mantendo-os dentro dos limites dos tabuleiros e diminuindo os riscos da ocorrência de quedas. As imagens permitem comparar três pontes pedonais, sobre o rio Pavia, para apreciação dos leitores:
A primeira foi construída em 2005, no Parque Linear do Rio Pavia, para ligar o espaço fronteiro ao Multiusos de Viseu e o centro comercial, localizado na margem esquerda;
A segunda, a Ponte Híbrida Compósita, foi projectada pelo Instituto Superior Técnico (Universidade de Lisboa), para ligar o Campo de Viriato (cascata do Espelho de Água) à sede do Orfeão de Viseu e foi inaugurada em 2013;
A terceira foi inaugurada há poucos dias, no Parque Urbano de Santiago, para permitir a ligação da área do parque já existente, com os terrenos da margem esquerda que permitiram duplicar a sua área.
É notória a falta de segurança da ponte mais recente, onde faltam travessas porque o terceiro vão é demasiado largo, para garantir a segurança. Falta pelo menos uma travessa, entre os 80/90 cm e seria preferível ter projectado, um gradeamento com peças verticais. Em questões de segurança a estética, nunca deverá prevalecer sobre o valor mais precioso que é a segurança. O erro ainda é mais grave quando se trata da segurança crianças e jovens porque o parque infantil fica muito próximo. É muito pouco erigir muros com os Direitos da Criança e levantar esculturas a propósito do Tributo à Criança, como sucedeu no parque há pouco remodelado e alargado. A obra de arte deverá ter sido projectada por arquitectos e engenheiros da Câmara Municipal de Viseu.
A primeira foi construída em 2005, no Parque Linear do Rio Pavia, para ligar o espaço fronteiro ao Multiusos de Viseu e o centro comercial, localizado na margem esquerda;
A segunda, a Ponte Híbrida Compósita, foi projectada pelo Instituto Superior Técnico (Universidade de Lisboa), para ligar o Campo de Viriato (cascata do Espelho de Água) à sede do Orfeão de Viseu e foi inaugurada em 2013;
A terceira foi inaugurada há poucos dias, no Parque Urbano de Santiago, para permitir a ligação da área do parque já existente, com os terrenos da margem esquerda que permitiram duplicar a sua área.
É notória a falta de segurança da ponte mais recente, onde faltam travessas porque o terceiro vão é demasiado largo, para garantir a segurança. Falta pelo menos uma travessa, entre os 80/90 cm e seria preferível ter projectado, um gradeamento com peças verticais. Em questões de segurança a estética, nunca deverá prevalecer sobre o valor mais precioso que é a segurança. O erro ainda é mais grave quando se trata da segurança crianças e jovens porque o parque infantil fica muito próximo. É muito pouco erigir muros com os Direitos da Criança e levantar esculturas a propósito do Tributo à Criança, como sucedeu no parque há pouco remodelado e alargado. A obra de arte deverá ter sido projectada por arquitectos e engenheiros da Câmara Municipal de Viseu.