Pormenor do arco de granito (141 da Rua do Coval, fronteiro à Ponte das Barcas) de edifício que está em ruínas, depois de mais de uma dúzia de anos de abandono. O telhado irá desabar para o interior do edifício mas o caleiro e as telhas do beirado, poderão cair para o passeio e atingir alguém que se atreva a passar ou desconheça o perigo eminente. Das fitas colocadas, curiosamente logo a seguir ao meu reparo, no passado mês de Maio quase não há lembrança mas quando a chave ou pedra de fecho: Bloco superior ou aduela de topo que fecha o arco se soltar e a alvenaria desabar, o perigo irá além do passeio. A mera colocação de fitas avisadoras que depressa desaparecem, efectuada pela câmara ou pela polícia municipal, é paliativo face ao perigo, cada dia que passa mais eminente. Os poucos vizinhos, grande parte do edifícios do arruamento estão vergonhosamente em ruínas, continuam preocupados e entretanto vários serviços da edilidade afadigam-se com tarefas cosméticas, porque a feira anual está à porta, porque Temos Visitas, atraídas pelo Ano Oficial para Visitar Viseu e as eleições autárquicas estão à porta!