Em 2011 manifestaram a vontade de ser “uma espécie de eucalipto” agora, e desta vez, no dizer do técnico Francisco Chaló, o “Académico” é um “gigante adormecido prestes a despertar”. Nas últimas épocas arrastaram-se com dificuldades, na época passada tiveram que discutir com uma equipa amadora a manutenção na II Liga. Agora com dinheiro fresco, da nova SAD, ambicionam a subida ao escalão maior do futebol nacional. Na edição de Sexta-feira do "Diário de Viseu", um empate (1-1) obtido em Coimbra, num jogo treino com os “Estudantes” em que participaram 42 jogadores, acreditando na crónica, assinada por Ricardo Ferreira Santos, mereceu honras de capa, com título em duas linhas e a toda a largura, com chamada para a página 10. Ao treino terão assistido cerca de 200 pessoas, e a sua importância foi tamanha que uma vez que ambas equipas deveriam usar equipamentos negros, os viseenses envergaram, coletes…
P.S. : O "eucalipto" ainda não secou, nada nem ninguém, e os nosso vizinhos do "Clube Desportivo de Tondela" vão disputar, pela terceira vez consecutiva, a competição maior do futebol nacional, obra que nem o extinto Clube Académico de Futebol/"Académico de Viseu", conseguiu realizar.
P.S. : O "eucalipto" ainda não secou, nada nem ninguém, e os nosso vizinhos do "Clube Desportivo de Tondela" vão disputar, pela terceira vez consecutiva, a competição maior do futebol nacional, obra que nem o extinto Clube Académico de Futebol/"Académico de Viseu", conseguiu realizar.