A requalificação e sobretudo o alargamento do Parque de Santiago é naturalmente uma obra, destinada a emendar erros do Programa Polis para Viseu e já fora prometida pelo anterior presidente da câmara, Dr. Fernando Ruas. Mais uma vez o seu sucessor viu-se compelido a emendar outro erro crasso. Mas o que nasce torto... naturalmente os projectistas tiveram que tomar decisões e estariam limitados no orçamento. O tempo irá mostrar se a diminuição das zonas impermeabilizadas, irá evitar a acumulação da água das chuvas, junto à margem do rio Pavia e a formação de lamaçais. O sistema de drenagem do parque é quase inexistente e funciona, com deficiências, apenas com o recurso a uma ligeira inclinação, da zona mais próxima da Avenida de Salamanca, para o rio. É notório que estão a deitar pó de pedra no caminho junto à linha de água. Espera-se que o efeito não seja cosmético.
A nova ponte junto à represa da Ponte de Pau e um pontão provisório, no local exacto onde em tempos existiu a ponte que deu o nome ao local. Sou um fraco nadador mas aquilo que aprendi, foi neste troço do rio Pavia.
Alguns aspectos dos novos relvados, em grande parte relva de tapete, e o que penso será uma diversão útil, nos dias de muito calor, 3 repuxos de água de preferência fresca.
