Dantes dizia-se que quando o amolador de tesouras, facas e navalhas chegava trazia a chuva. Além de amoladores também consertam chapéus-de-chuva e noutros tempos deitavam "gatos" em travessas e alguidares de barro rachados.
Em tempos conheci vários amoladores, melhor o Sr. Delfim que não andava de bicicleta mas empurrava a roda [ver]. Esse era um malandreco pois além de tocar a gaita, dizia em voz baixa que "amolava - umas e outras" ("as facas e as patroas!").