As duas imagens mostram a vedação do "Funicular de Viseu" que há uma semana foi derrubada depois de reparada, embora o trabalho ainda não esteja finalizado porque ainda não colocaram os fios de aço no lugar da fita sinalizadora, nem os "tubos" que até poderão ter sido eliminados, como tem vindo a suceder. Agora a vedação está mais resistente ao que o Dr. Almeida Henriques apelidou de "vandalismo" mas que na realidade são acidentes provocados por deficiente sinalização, falta de atenção e velocidade excessiva. Estes incidentes que na maioria das vezes ocorrem durante os fins-de-semana poderão deixar de acontecer se o município fizer instalar lombas - "polícias deitados", na Rua da Ponte de Pau para obrigar a diminuir a velocidade.
No que diz respeito ao custos de operação e manutenção do ascensor, considerados demasiado elevados não parece que seja possível fazer baixar significativamente esses custos a não ser que o funicular deixe de funcionar durante parte do ano, tal como acontece com outros equipamentos similares instalados em zonas turísticas caracterizadas por grande sazonalidade, uma vez que a vontade do município de "encher de vida o centro histórico", "diminuindo o tráfego automóvel e aumentando a circulação pedonal", não se concretizou nos seus 5 anos de existência.
O pessoal da manutenção e controlo pertence a uma empresa com mais de meio século de existência, líder de mercado e com provas dadas na área dos elevadores que nos últimos anos se especializou em funiculares e teleféricos. A adaptação de um equipamento típico de montanha de circulação em via dedicada, ao ambiente urbano e com a via partilhada com viaturas automóveis e peões na qual existem várias zonas críticas, inviabiliza o funcionamento totalmente automático do ascensor e obriga a recorrer a dois "guarda-freios", cuja função é buzinar como forma de aviso e imobilizar as viaturas em situações de emergência e perigo eminente. Esse serviço é assegurado por pessoal pertencente à empresa concessionária dos transportes colectivos de passageiros da cidade e não poderá ser dispensado, sem prejudicar gravemente a segurança na movimentação das carruagens.
Portanto não vai ser fácil à equipa liderada pelo Dr. Almeida Henriques alimentar o "elefante branco" herdado do Dr. Fernando Ruas mas para o ajudar tem certamente uma equipa de conselheiros e engenheiros.
No que diz respeito ao custos de operação e manutenção do ascensor, considerados demasiado elevados não parece que seja possível fazer baixar significativamente esses custos a não ser que o funicular deixe de funcionar durante parte do ano, tal como acontece com outros equipamentos similares instalados em zonas turísticas caracterizadas por grande sazonalidade, uma vez que a vontade do município de "encher de vida o centro histórico", "diminuindo o tráfego automóvel e aumentando a circulação pedonal", não se concretizou nos seus 5 anos de existência.
O pessoal da manutenção e controlo pertence a uma empresa com mais de meio século de existência, líder de mercado e com provas dadas na área dos elevadores que nos últimos anos se especializou em funiculares e teleféricos. A adaptação de um equipamento típico de montanha de circulação em via dedicada, ao ambiente urbano e com a via partilhada com viaturas automóveis e peões na qual existem várias zonas críticas, inviabiliza o funcionamento totalmente automático do ascensor e obriga a recorrer a dois "guarda-freios", cuja função é buzinar como forma de aviso e imobilizar as viaturas em situações de emergência e perigo eminente. Esse serviço é assegurado por pessoal pertencente à empresa concessionária dos transportes colectivos de passageiros da cidade e não poderá ser dispensado, sem prejudicar gravemente a segurança na movimentação das carruagens.
Portanto não vai ser fácil à equipa liderada pelo Dr. Almeida Henriques alimentar o "elefante branco" herdado do Dr. Fernando Ruas mas para o ajudar tem certamente uma equipa de conselheiros e engenheiros.