Hortência cor-de-rosa
No decorrer da Assembleia Municipal Ordinária realizada no passado dia 30 de Setembro de 2014, o presidente da câmara, Dr. Almeida Henriques aproveitou a ocasião para fazer um pequeno balanço da actividade no primeiro ano do novo executivo camarário e fez questão de desmentir "os rumores e comentários sobre a situação financeira do município, concretamente sobre a pretensamente negativa evolução". O autarca afirmou que a câmara não está "a desbaratar os saldos herdados ou a consumir os seus recursos, assim degradando a boa situação que o anterior executivo deixou aos novos eleitos", salientando que respondia às mentiras com factos porque no último ano "as dívidas, curto, médio e longo prazo diminuíram mais de 3,5 milhões de euros e simultaneamente o saldo de gerência, um pouco mais de 25 milhões de euros, cresceu quase 3 milhões de euros. Reafirmou a intenção do executivo a que preside de continuar a investir nas freguesias e que esse apoio não era "mera retórica", uma vez que o investimento nas freguesias foi de cerca 2,5 milhões de euros.
O mais importante terá ficado por dizer, na notícia do "Diário de Viseu" de 1 de Outubro de 2014 assinada por José Fonseca, mas consta da "notícia" no Portal do Município [saber +] porque a câmara municipal precisa de ter uma gestão parcimoniosa dos recursos e das despesas mas a saúde financeira do município deverá ser canalizada para os investimentos necessários na cidade e no concelho e não para produtos financeiros bancários, como aconteceu com a gestão anterior. Alguém tem notícias do que aconteceu a mais de milhão de euros a receber eventualmente da massa falida de um banco [ler]?
O mais importante terá ficado por dizer, na notícia do "Diário de Viseu" de 1 de Outubro de 2014 assinada por José Fonseca, mas consta da "notícia" no Portal do Município [saber +] porque a câmara municipal precisa de ter uma gestão parcimoniosa dos recursos e das despesas mas a saúde financeira do município deverá ser canalizada para os investimentos necessários na cidade e no concelho e não para produtos financeiros bancários, como aconteceu com a gestão anterior. Alguém tem notícias do que aconteceu a mais de milhão de euros a receber eventualmente da massa falida de um banco [ler]?