Continuam as obras de “Reinterpretação do Parque da Cidade”, a que foi dado o nome do grande escritor e democrata Aquilino Ribeiro, após o 25 de Abril de 1974.
As imagens começam por mostrar que já procederam à substituição dos globos nos dois candeeiros existentes à entrada do parque que fica frente à Escola Alves Martins, na Avenida Infante D. Henrique. Logo a seguir é possível verificar que o “lago” pequeno já tem água. Onde continuam a faltar as armaduras e as lâmpadas, é nos postes de iluminação. Apurei que são importadas e a entrega continua demorada. Igualmente falta completar, não faço ideia com que material, as zonas onde os novos atravessamentos que conduzem aos conjuntos de mesas e bancos, bifurcam.
A entrada da Avenida 25 de Abril foi bloqueada e só poderá ser pavimentada no final das obras, para permitir a desmontagem do estaleiro e a saída da maquinaria, alguma dela pesada. A limpeza do pequeno muro de vedação e das grades apenas foi iniciada.
No interior do parque as calçadas, o lajeado de granito e o novo lago parecem estar concluídos. O bar/esplanada e o futuro restaurante serão construídos pelos futuros adjudicatários da sua exploração.
Também se procede ao corte de ramos podres ou secos do arvoredo e continua a plantação de arbustos. A grande novidade, é que já se iniciou a preparação do terreno do relvado que irá reposto e irá ser dotado de vários pontos de luz, talvez projectores ao nível da relva ou candeeiros de jardim? Mais uns dias e a dúvida será esclarecida.
A nova calçada que permite o acesso ao convento e à Igreja dos Terceiros, em “cubinhos” de granito, combinados com pequenas lajetas do mesmo material, já está concluída.
Portanto as obras aproximam-se do fim mas o relvado, se a relva for semeada e não colocada em “tapete”, não deverá poder ser utilizado durante várias semanas, ou mesmo meses tudo dependerá da técnica usada e do tempo.