O "Diário de Viseu" de hoje noticiou a reabertura do Parque Aquilino Ribeiro com nova "cara". Catarina Tomás Ferreira, citando Fernando Ruas, referiu que o dia 23 de Dezembro foi "importante" e "de muito contentamento", para "os viseenses em geral", exceptuando os mais críticos que "nada fazem e estão sempre contra tudo".
Rejeitando responsabilidades da câmara municipal no atraso da obra, cerca de dois anos, e justificando-se com a doença do arquitecto, um provecto octogenário, e a negação do "Visto" do Tribunal de Contas, num dos contratos. Acontece que ambas as decisões, contratação do arquitecto e análise de propostas foram da única e inteira responsabilidade do executivo e dos seus serviços técnicos.
Claro que me incluo no grupo daqueles que ficaram satisfeitos com a reabertura do parque, porém não estou de acordo com várias opções tomadas, nomeadamente nas calçadas e lajedo em granito, porque penso que exageraram, desperdiçando tempo e dinheiro. Uma vez que não posso "fazer", limito-me a dar a minha opinião...
Voltando ao tema do desperdício de energia, informo que a imagem foi obtida às 21h21 e mostra a entrada do parque em frente da Escola Secundária Alves Martins. Não é visível, mas posso confirmar que apesar de o espaço ter encerrado às 19h00, todas a luzes, repuxos e suponho lago e riacho, continuavam a funcionar e a desperdiçar energia. Tanta luz acesa num recinto fechado e portanto deserto, é uma insensatez.
Rejeitando responsabilidades da câmara municipal no atraso da obra, cerca de dois anos, e justificando-se com a doença do arquitecto, um provecto octogenário, e a negação do "Visto" do Tribunal de Contas, num dos contratos. Acontece que ambas as decisões, contratação do arquitecto e análise de propostas foram da única e inteira responsabilidade do executivo e dos seus serviços técnicos.
Claro que me incluo no grupo daqueles que ficaram satisfeitos com a reabertura do parque, porém não estou de acordo com várias opções tomadas, nomeadamente nas calçadas e lajedo em granito, porque penso que exageraram, desperdiçando tempo e dinheiro. Uma vez que não posso "fazer", limito-me a dar a minha opinião...
Voltando ao tema do desperdício de energia, informo que a imagem foi obtida às 21h21 e mostra a entrada do parque em frente da Escola Secundária Alves Martins. Não é visível, mas posso confirmar que apesar de o espaço ter encerrado às 19h00, todas a luzes, repuxos e suponho lago e riacho, continuavam a funcionar e a desperdiçar energia. Tanta luz acesa num recinto fechado e portanto deserto, é uma insensatez.