Estátua jacente de D. Afonso Henriques [ligação], da autoria de Nicolau Chanterenne [ligação], Séc. XVI, Igreja de Santa Cruz em Coimbra [ligação].
O túmulo de D. Afonso Henriques foi aberto pelo menos em duas ocasiões. A primeira no reinado de D. Manuel I, na ocasião da transladação do túmulo medieval, para o magnífico túmulo de Nicolau Chanterenne e a segunda em 1832, a mando do rei D. Miguel. A terceira só não se concretizou em 2006 ou 2007 por oposição do Instituto Português do Património Arquitectónico – IPPAR [ligação]. Uma equipa da Universidade de Coimbra pretendia concretizar um projecto científico para obter o perfil biológico do primeiro rei de Portugal.
O túmulo de D. Afonso Henriques foi aberto pelo menos em duas ocasiões. A primeira no reinado de D. Manuel I, na ocasião da transladação do túmulo medieval, para o magnífico túmulo de Nicolau Chanterenne e a segunda em 1832, a mando do rei D. Miguel. A terceira só não se concretizou em 2006 ou 2007 por oposição do Instituto Português do Património Arquitectónico – IPPAR [ligação]. Uma equipa da Universidade de Coimbra pretendia concretizar um projecto científico para obter o perfil biológico do primeiro rei de Portugal.