A pequena represa da Ponte de Pau parecia, há cerca de 50 anos, ao olhos de uma criança ser muito maior e conter imensa água.
Além dos momentos alegres, refrescantes e de alguns desagradáveis “pirolitos” que lá bebi, lembro-me de um dos meus amigos, já falecido num acidente de automóvel, ter entrado em pânico com medo de se afogar num sítio da represa onde havia pé. Tive dificuldade em acalmá-lo e fazer com que deixasse de esbracejar e de beber os famosos “pirolitos”.
A fruta para o lanche estava sempre perto havia maçãs, peras, abrunhos, uvas e pêssegos carecas. Até os tomates "embarcavam"...
Agora está assim e possivelmente irá desaparecer com a limpeza do rio e a construção do novo Parque da Feira Semanal.
Além dos momentos alegres, refrescantes e de alguns desagradáveis “pirolitos” que lá bebi, lembro-me de um dos meus amigos, já falecido num acidente de automóvel, ter entrado em pânico com medo de se afogar num sítio da represa onde havia pé. Tive dificuldade em acalmá-lo e fazer com que deixasse de esbracejar e de beber os famosos “pirolitos”.
A fruta para o lanche estava sempre perto havia maçãs, peras, abrunhos, uvas e pêssegos carecas. Até os tomates "embarcavam"...
Agora está assim e possivelmente irá desaparecer com a limpeza do rio e a construção do novo Parque da Feira Semanal.