EDITORIAL


Quando eu me poupe a falar,
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio


Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.
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20141105

Candeeiro do Mestre Malho em Risco


Há alguns meses atrás passei na Rua do Adro e reparei com satisfação que estavam a iniciar a reconstrução do prédio que tem a outra fachada virada para a Praça D. Duarte. Ao reparar nos andaimes e no sistema de transporte dos materiais das demolições fiquei com receio que algo de mau viesse a acontecer ao candeeiro do Mestre Malho [saber +] que estava desprotegido. O meu receio veio a confirmar-se porque o candeeiro cuja reposição tanta tinta fez correr [saber +], já tem uma das faces (a porta de acesso à lâmpada) destruída e continua à mercê de boa ou má fortuna [saber +].
Os fiscais das obras do município precisarão de óculos? e os engenheiros que licenciaram a colocação dos andaimes, ignoravam a existência do candeeiro?

20130408

Lampiões de Viseu


Candeeiro em ferro forjado nas instalações da Escola Secundária Emídio Navarro, antiga "Casa do Arco" [saber +], junto à Porta dos Cavaleiros [saber +]
  

20130111

Lampiões de Viseu


Pequeno candeeiro em ferro forjado em Viseu

20121226

Candeeiro Ferro Forjado


Pequeno candeeiro em ferro forjado e respectivo suporte

20120910

Postais Antigos de Viseu # 33

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"Viseu - Portugal, Sé-Catedral e Museu de Grão Vasco (secs. XII e XVIII)"
Bilhete postal, Edição da Comissão Municipal de Turismo (Viseu), não circulado mas datável entre 1940 e final dos anos 50

Lampiões de Viseu - Calçada da Vigia


Candeeiro em ferro forjado, atribuído ao Mestre Malho, na Calçada da Vigia (Welcome Center). Parece-me que o local destinado à tabuleta não foi bem escolhido...?

20120127

Candeeiros de Ferro de Viseu



Candeeiro pequeno em ferro forjado com a cruz da Ordem de Cristo

20111214

"Novos" Candeeiros na Rua do Arco



Esta tarde um amigo chamou-me a atenção para o facto de alguns dos candeeiros que a câmara municipal mandou retirar da Rua Direita, estarem a ser colocados na Rua do Arco. Estes candeeiros, com coroas e castelos, de que existem variantes estão a ser "devolvidos" a diversas ruas do centro histórico. Desta vez a rua “contemplada” foi a Rua do Arco, o local do nascimento do Mestre Arnaldo Malho ("O Poeta do Ferro", no dizer de Mestre Aquilino Ribeiro), onde se localizava a sua antiga oficina e onde ainda se mantém viva a sua arte.

20111203

Os Candeeiros da Praça D. Duarte



Na Praça D. Duarte e nas imediações foram repostos os candeeiros de ferro com a coroa e as quatro cobras, idênticos ao que esta imagem antiga mostra. Foram quinze os velhos "lampiões" deste tipo que regressaram ao centro histórico. Também estes candeeiros são atribuídos, erradamente ao Mestre Arnaldo Malho. Embora alguns possam ter sido executados na sua oficina na Rua do Arco, outros teriam sido executados nas oficinas dos Serviços Municipalizados de Viseu. A favor desta opinião está o facto de existirem várias séries de candeeiros. São várias as diferenças mas as mais fáceis de encontrar consistem na identificação de variantes: no número de torres das coroas que encimam as lanternas, nas pedras das muralhas, nos frisos, nas dimensões e sobretudo na constatação de grandes diferenças na qualidade do trabalho que varia, do bom ao medíocre. É sabido que o trabalho do Mestre Arnaldo Malho se assemelhava ao de um bom ourives.

Na imagem a Praça D. Duarte - Bilhete Postal (2187) edição Âncora, Lisboa

Restauro de Má Qualidade



Aos seis candeeiros de ferro forjado que há já alguns dias foram devolvidos ao centro histórico [ligação], juntou-se agora mais um. Portanto já só faltará recolocar três, do conjunto de dez, cuja autoria vem sendo atribuída ao Mestre Arnaldo Malho. O sétimo candeeiro foi colocado na Rua do Adro, junto da barbearia, mas a um olhar mais atento revela que o restauro foi muito mal executado. Reparem por favor nas imagens para confirmar que a tinta nova parece esconder a podridão... e este não é um caso único pois existem outras situações de "recuperação" descuidado mas mais discretas.

20111130

A Rua Direita nos Anos '70



A Rua Direita nos anos de 1970, vendo-se um dos candeeiros antigos. Bilhete postal - edição Âncora - Lisboa

20111125

Os Candeeiros do Centro Histórico



Depois de vários anos de lamentável polémica a câmara municipal está, finalmente, a devolver ao centro histórico os velhos candeeiros, aqueles em ferro forjado que são atribuídos ao Mestre Arnaldo Malho [ligação] e outros que serão trabalho da sua antiga serralharia na Rua do Arco.
Aqui ficam algumas imagens para permitir a comparação entre os antigos candeeiros, removidos durante a requalificação de diversas ruas e praças, e os exemplares novos que estão a ser retirados.

Candeeiro de Ferro Forjado - Viseu



Candeeiro de ferro forjado na Casa do Adro (Welcome Center), Calçada da Vigia
Exemplar atribuído aos Mestre Arnaldo Malho

20111124

Há Novidades na Praça D. Duarte



Depois da regresso dos "candeeiros do Mestre Malho" às proximidades da Sé Catedral [ligação], esta semana chegou da vez da substituição na Praça D. Duarte dos candeeiros "modernos", criados por um "desenhador", pelos antigos "lampiões" com as coroas de torres e as cobras de língua bífida e rabo de peixe, que foram restaurados e finalmente devolvidos aos lugares de onde nunca deveriam ter saído.

P.S. - Logo que possível comprometo-me a mostrar as fotos dos dois modelos (para apreciarem as diferenças)

20111119

Os Candeeiros em Ferro Forjado



Seis dos candeeiros em ferro forjado, atribuídos ao Mestre Arnaldo Malho o "Poeta do Ferro", segundo o seu amigo Aquilino Ribeiro, foram recolocados no Largo da Misericórdia (3), Rua do Adro (1) e Calçada da Vigia (2). Depois de várias trocas e baldrocas e de muita polémica, finalmente, parte dos candeeiros "desaparecidos" voltaram à zona da Sé de Viseu.
Estou certo que fotógrafos amadores, de ocasião e profissionais irão voltar a fazer deles motivo para imensas fotos.

Última Hora - Candeeiros do Mestre Malho



Seis dos candeeiros de ferro forjado atribuídos ao Mestre Arnaldo Malho já foram "devolvidos" ao Centro Histórico de Viseu, depois de vários anos de ausência justificada com o necessário restauro.

P.S. - Mais pormenores e imagens logo que possível.

20111116

Arte Nova em São Pedro do Sul



Candeeiro em ferro fundido com "tulipa" de vidro, típico da Arte Nova, em São Pedro do Sul. Idêntico aos que em Viseu, há poucos anos, foram retirados da Rua do Comércio e da Rua da Paz. O seu destino deverá ter sido, certamente, a sucata.

20111111

Campanha a Favor dos Candeeiros



Se não é pelo menos parece que a Região de Turismo do Centro de Portugal (Viseu) está a dar o seu contributo para a reposição dos candeeiros de ferro forjado, atribuídos ao Mestre Arnaldo Malho, porque de outro modo não se entenderia a insistência [ligação] em mostrar peças que deixaram de poder ser vistas, apreciadas e fotografadas. Neste caso a imagem que mostra três exemplares, está na página 10 do "Guia City Breakes" que editou e está a distribuir aos turistas e visitas.

20081204

Olho Vivo - Viseu



ONDE PARAM OS CANDEEIROS DE MESTRE MALHO?

"Há já largos meses que foram retirados os candeeiros de ferro forjado da autoria de Mestre Arnaldo Malho que se encontravam na cantaria da Sé Catedral, mais propriamente, na ala contigua à varanda de dupla colunata toscana, ou “passeio dos cónegos”. Outros exemplares iguais já tinham sido retirados, nomeadamente na fachada do Museu Grão Vasco, aquando da remodelação projectada pelo arquitecto Souto de Moura, mas onde se nota mais a ausência é precisamente na esquina do Adro da Sé com a Praça D. Duarte, por cima das escadinhas." (...)


A dúvida existe e preocupa os viseenses mais atentos às coisas do património da nossa cidade que continua a ser espoliada de algumas marcas do passado. Quando estiver tudo muito moderno ou "falso" quem continuará interessado em visitar-nos?

20080914

Encontrado na Rua do Picadeiro



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Já escrevi e mostrei fotos da nova e inovadora iluminação colocada no interior da Cava de Viriato com o objectivo de iluminar os arruamentos e as faces interiores da muralha. O caso mais evidente do efeito desastrado obtido é o que as imagens documentam e poderá ser encontrado na Rua do Picadeiro junto do Túnel de Viriato. Mas que grande "chapada" de luz recebe os moradores ou as visitas...A corrigir certamente!