O Bispo de Viseu D. António Alves Martins [ligação], ainda enquanto estudante e por apoiar os liberais foi preso, sentenciado e condenado ao fuzilamento que deveria ter tido lugar no Campo de Santa Cristina. Porém durante a que deveria ter sido a sua última viagem de Coimbra para Viseu, logrou escapar mas o lugar onde hoje está a sua estátua [ligação], foi regado pelo sangue de outros, hoje anónimos, lutadores pela Liberdade.
O monumento e a arca tumular que guarda os ossos das vítima dos Miguelistas está “escondido” no Cemitério Municipal de Viseu (Pedras Alçadas) e serve de lugar para arrumos – mesmo nos dias dedicados à recordação do mortos.
As letras no monumento com os nomes dos mártires estão sumidas no granito mas na arca tumular, Fernando Almeida Machado leu o seguinte em latim e em vulgar:
PELA ADESAÕ À LIBERDAD.E, CARTA E D. MARIA II POR INÍQUAS SENT. FORAM INOCENTEM.TE CONDENADOS E FUZILADOS EM 1832 E 1833
O monumento e a arca tumular que guarda os ossos das vítima dos Miguelistas está “escondido” no Cemitério Municipal de Viseu (Pedras Alçadas) e serve de lugar para arrumos – mesmo nos dias dedicados à recordação do mortos.
As letras no monumento com os nomes dos mártires estão sumidas no granito mas na arca tumular, Fernando Almeida Machado leu o seguinte em latim e em vulgar:
PELA ADESAÕ À LIBERDAD.E, CARTA E D. MARIA II POR INÍQUAS SENT. FORAM INOCENTEM.TE CONDENADOS E FUZILADOS EM 1832 E 1833
Fontes:
"Breve Biografia de D. António Alves Martins" de Camilo Castelo Branco [ligação]
A Guerra Civil em Portugal (1832-1834) [ligação]