As imagens mostram alguns aspectos do terreiro frente ao Pavilhão Multiusos onde se procede à montagem de várias diversões, do relvado que este ano foi incluído no recinto da feira, do Espelho de Água (onde foi montado o segundo palco, destinado aos eventos de carácter local), da linha do funicular (no trajecto em que atravessa o recinto) e finalmente da ponte, sobre o rio Pavia, na Avenida Emídio Navarro e da avenida (na parte em que confina com o jardim).
Pela primeira vez a organização da Feira de São Mateus decidiu ocupar o jardim e a zona do Espelho de Água. A motivação principal terá sido a possibilidade de aumentar a área dedicada ao evento que depois das obras do Programa Polis e da venda do terreno onde foi construído o centro comercial, foi muito reduzida.
Esta tarde apercebi-me de mais três inovações na edição deste ano:
A primeira é a localização da entrada na Rua da Ponte de Pau que vai ser descolada, avançar par mais próximo do rio. O objectivo é claro, pretende-se diminuir os riscos de atropelamento de peões pelo funicular, uma vez que a anterior porta, junto duma passadeira de peões, tinha fraca visibilidade e a passagem das carruagens obrigava os “guarda-freios” a grandes cautelas. Esta é uma inovação que se saúda;
A segunda inovação é uma nova entrada, pela escadaria de acesso ao jardim, para facilitar o acesso às “barracas” que estão no jardim mas numa situação de periferia. Outra boa ideia de que se esperam resultados;
A terceira inovação é a vedação na Avenida Emídio Navarro para impedir as entradas a “salto” e sem bilhete, naturalmente. A barreira prolonga-se desde a entrada do jardim, até à estreita escadaria da antiga Pensão Lusitano, na margem esquerda do rio Pavia. Se a necessidade de vedar o espaço se compreende, parece um exagero prolongar a vedação pela ponte, de modo a impedir a visão do rio e do parque linear. Uma vez que a vedação vai ser usada para colocar publicidade e arrecadar mais uns milhares de euros, espera-se que na ponte sejam colocadas bonitas, mas infelizmente falsas, imagens do Pavia. Permito-me sugerir uma grande vista do rio com água corrente, azul, barcas a navegar e gente alegre a apanhar sol, nadar ou banhar-se na prometida praia fluvial.
Pela primeira vez a organização da Feira de São Mateus decidiu ocupar o jardim e a zona do Espelho de Água. A motivação principal terá sido a possibilidade de aumentar a área dedicada ao evento que depois das obras do Programa Polis e da venda do terreno onde foi construído o centro comercial, foi muito reduzida.
Esta tarde apercebi-me de mais três inovações na edição deste ano:
A primeira é a localização da entrada na Rua da Ponte de Pau que vai ser descolada, avançar par mais próximo do rio. O objectivo é claro, pretende-se diminuir os riscos de atropelamento de peões pelo funicular, uma vez que a anterior porta, junto duma passadeira de peões, tinha fraca visibilidade e a passagem das carruagens obrigava os “guarda-freios” a grandes cautelas. Esta é uma inovação que se saúda;
A segunda inovação é uma nova entrada, pela escadaria de acesso ao jardim, para facilitar o acesso às “barracas” que estão no jardim mas numa situação de periferia. Outra boa ideia de que se esperam resultados;
A terceira inovação é a vedação na Avenida Emídio Navarro para impedir as entradas a “salto” e sem bilhete, naturalmente. A barreira prolonga-se desde a entrada do jardim, até à estreita escadaria da antiga Pensão Lusitano, na margem esquerda do rio Pavia. Se a necessidade de vedar o espaço se compreende, parece um exagero prolongar a vedação pela ponte, de modo a impedir a visão do rio e do parque linear. Uma vez que a vedação vai ser usada para colocar publicidade e arrecadar mais uns milhares de euros, espera-se que na ponte sejam colocadas bonitas, mas infelizmente falsas, imagens do Pavia. Permito-me sugerir uma grande vista do rio com água corrente, azul, barcas a navegar e gente alegre a apanhar sol, nadar ou banhar-se na prometida praia fluvial.