Já há um ano que não publicava nenhum artigo sobre o futuro "Museu do Quartzo", cuja designação completa é - "Centro de Ciência Viva de Viseu - Museu do Quartzo", uma ideia lançada nos anos 90 pelo Prof. Galopim de Carvalho que teve a concordância imediata da autarquia viseense [ligação]. A sua concretização tem sido muito atribulada e a abertura por várias vezes anunciada, tem vindo a ser sucessivamente adiada [ligação - CiênciaHoje]. A última data aprazada e falhada foi o dia 18 de Setembro de 2009, o atraso foi justificado com o roubo de cabos eléctricos e actos de vandalismo [ligação - Dão TV]. Depois mais este adiamento Fernando Ruas declarou esperar que os trabalhos estivessem concluídos antes do final do ano de 2009 [ligação - Notícias de Viseu].
O museu será um moderno "centro interpretativo" do quartzo e irá recorrer a inovadoras tecnologias multimédia.
Estas imagens foram obtidas no final da semana passada e mostram que ainda há muito para fazer nos acessos e no espaço fronteiro ao museu virado para a cidade.
O quartzo é um mineral muito abundante mas com muitas aplicações nas indústrias mais antigas e na moderna electrónica que durante várias décadas foi extraído no Monte de Santa Luzia pela Companhia Portuguesa de Fornos Eléctricos. Com o fim do ciclo de extracção ficou no monte uma grande cratera e na sua base uma lagoa.
As imagens permitem ver um edifício branco de dois pisos, encostado ao monte e ao pinhal, com poucas aberturas para o exterior, mas vista panorâmica sobre a água da lagoa e sobre as paredes da cratera, rodeado em parte por um espelho artificial de água, com uma fronteira grande praça em cubos de granito acessível e acessível por degraus também de granito.
O projecto teve o custo estimado em € 1.969.713,00 e contou com a comparticipação comunitária de € 700.000,00 e a data real para a abertura continua a ser uma grande incógnita.
Estas imagens foram obtidas no final da semana passada e mostram que ainda há muito para fazer nos acessos e no espaço fronteiro ao museu virado para a cidade.
O quartzo é um mineral muito abundante mas com muitas aplicações nas indústrias mais antigas e na moderna electrónica que durante várias décadas foi extraído no Monte de Santa Luzia pela Companhia Portuguesa de Fornos Eléctricos. Com o fim do ciclo de extracção ficou no monte uma grande cratera e na sua base uma lagoa.
As imagens permitem ver um edifício branco de dois pisos, encostado ao monte e ao pinhal, com poucas aberturas para o exterior, mas vista panorâmica sobre a água da lagoa e sobre as paredes da cratera, rodeado em parte por um espelho artificial de água, com uma fronteira grande praça em cubos de granito acessível e acessível por degraus também de granito.
O projecto teve o custo estimado em € 1.969.713,00 e contou com a comparticipação comunitária de € 700.000,00 e a data real para a abertura continua a ser uma grande incógnita.
P.S. - Este artigo já estava pronto mas curiosamente e só poderá ter sido coincidência o "Diário de Viseu", de 11 de Janeiro de 2010, atribuía a Fernando Ruas a seguinte declaração sobre o museu:
"Falta mesmo só decidir a data da inauguração" e continuava o autor da notícia que não estava identificado: "Está pronto, mas a autarquia não avançou com a data. O espaço já tem os conteúdos implantados e os acessos e arranjos exteriores já estão concluídos".
"Falta mesmo só decidir a data da inauguração" e continuava o autor da notícia que não estava identificado: "Está pronto, mas a autarquia não avançou com a data. O espaço já tem os conteúdos implantados e os acessos e arranjos exteriores já estão concluídos".
O pequeno artigo estava ilustrado com uma fotografia desactualizada do edifício do futuro museu que ainda estava protegido por um tapume metálico.
As minhas imagens foram obtidas no início da tarde do dia 8 e no final da manhã do dia 9 de Janeiro de 2010, Sexta-feira e Sábado passados, e reparei que os trabalhos estavam por concluir. Certamente que o presidente da autarquia não faltou à verdade, certamente foi mal informado e induziu em erro o pouco atento jornalista.
As minhas imagens foram obtidas no início da tarde do dia 8 e no final da manhã do dia 9 de Janeiro de 2010, Sexta-feira e Sábado passados, e reparei que os trabalhos estavam por concluir. Certamente que o presidente da autarquia não faltou à verdade, certamente foi mal informado e induziu em erro o pouco atento jornalista.