Depois de no final do mês de Março ter assistido à colocação das carruagens do "funicular" sobre os carris [ligação] hoje no final da tarde, ocasionalmente, presenciei um dos muitos e demorados testes que certamente irão anteceder a sua entrada em funcionamento. Tive a oportunidade de ver a carruagem da estação superior movimentar-se cerca de 2 metros. Depois da fase de testes ainda será necessário formar o pessoal que irá operar o equipamento prevendo-se a abertura da linha no próximo Verão. Neste projecto, mais uma obra do Programa Polis para Viseu com um custo orçamentado de mais de 5,2 milhões de euros, deposita a Câmara Municipal de Viseu as maiores expectativas para reanimar o Centro Histórico, retirar mais automóveis das ruas da cidade e ainda levar muitos turistas a visitar a renovada Cava de Viriato.
Não sei o que dirão os responsáveis pela segurança, bombeiros e outras autoridades, uma vez que o simples bom senso aconselhará que os veículos não deverão ser utilizados durante a Feira de São Mateus uma vez que a linha atravessa o recinto da feira e cruza o arruamento mais movimentado onde circulam pessoas aos magotes e inúmeras crianças a caminho da zona das diversões.
Outro aspecto negativo que não posso deixar de mencionar é o facto de ao longo de quase todo o percurso passar a existir um "buraco", com cerca de 10 cms. de largura, onde até um pé de homem adulto se poderá enfiar com consequências fáceis de prever. A existência do tal "buraco" dever-se ao facto das carruagens usarem como meio de tracção cabos de aço e não, como o sinal de trânsito mostra, energia eléctrica vinda de linhas aéreas.
Não sei o que dirão os responsáveis pela segurança, bombeiros e outras autoridades, uma vez que o simples bom senso aconselhará que os veículos não deverão ser utilizados durante a Feira de São Mateus uma vez que a linha atravessa o recinto da feira e cruza o arruamento mais movimentado onde circulam pessoas aos magotes e inúmeras crianças a caminho da zona das diversões.
Outro aspecto negativo que não posso deixar de mencionar é o facto de ao longo de quase todo o percurso passar a existir um "buraco", com cerca de 10 cms. de largura, onde até um pé de homem adulto se poderá enfiar com consequências fáceis de prever. A existência do tal "buraco" dever-se ao facto das carruagens usarem como meio de tracção cabos de aço e não, como o sinal de trânsito mostra, energia eléctrica vinda de linhas aéreas.