Como muitos já se deram conta a Câmara Municipal e a Sociedade ViseuPolis “meteram o carro à frente dos bois” ou “começaram a casa pelo telhado” uma vez que o Rio Pavia continua com pouca água, sujo e até malcheiroso. No Poço do Nicolau tem o aspecto que as imagens documentam. Mais parece um enorme tapete verde... As margens do rio também não estão cuidadas. O rio necessita ser desassoreado e limpo da vegetação que impede a água de fluir.
O parque da feira semanal e parque ribeirinho está inacabado ou sofreu alterações pois não avançou, como estava previsto, para a margem esquerda nos terrenos da Estação Agrária.
Ao Poço do Nicolau já não chega uma gota de água vinda do Ribeiro de Santiago ou do Pintor. Estará para breve a limpeza do rio entre o antigo Matadouro Municipal (junto à Esculca) e Vildemoinhos. Mais tarde, utilizando verbas de candidatura apresentada ao Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN, tencionam limpar as linhas de água a montante, porém todos esses trabalhos deveriam ter antecedido a aberturas dos parques ribeirinhos, Urbano da Radial de Santiago e Parque Linear do Rio Pavia para evitar estas e outras imagens.
Quanto à solução preconizada para “recarga” do espelho de água no troço urbano e “controle das cheias invernosas”, a armazenagem em “barragens”, lembro-me que inicialmente eram 3, depois 2 e agora apenas 1 a construir na Ribeira da Fraga no Catavejo. Vamos ficar a aguardar para ver os resultados dos estudos técnicos e da obra.
Voltando um pouco atrás tenho reparado que os utilizadores do Parque Urbano da Radial de Santiago, naturalmente desconfiados, não se aproximam do rio e não utilizam o caminho em terra batida que se inicia na rotunda da Esculca e termina na Circunvalação, uma parte do que o Dr. Fernando Ruas chama “extenso corredor verde” e que erradamente caracteriza como “um continuum” quando afinal é um “descontinuum” como todos os utilizadores já sabem.
Ao Poço do Nicolau já não chega uma gota de água vinda do Ribeiro de Santiago ou do Pintor. Estará para breve a limpeza do rio entre o antigo Matadouro Municipal (junto à Esculca) e Vildemoinhos. Mais tarde, utilizando verbas de candidatura apresentada ao Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN, tencionam limpar as linhas de água a montante, porém todos esses trabalhos deveriam ter antecedido a aberturas dos parques ribeirinhos, Urbano da Radial de Santiago e Parque Linear do Rio Pavia para evitar estas e outras imagens.
Quanto à solução preconizada para “recarga” do espelho de água no troço urbano e “controle das cheias invernosas”, a armazenagem em “barragens”, lembro-me que inicialmente eram 3, depois 2 e agora apenas 1 a construir na Ribeira da Fraga no Catavejo. Vamos ficar a aguardar para ver os resultados dos estudos técnicos e da obra.
Voltando um pouco atrás tenho reparado que os utilizadores do Parque Urbano da Radial de Santiago, naturalmente desconfiados, não se aproximam do rio e não utilizam o caminho em terra batida que se inicia na rotunda da Esculca e termina na Circunvalação, uma parte do que o Dr. Fernando Ruas chama “extenso corredor verde” e que erradamente caracteriza como “um continuum” quando afinal é um “descontinuum” como todos os utilizadores já sabem.