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Assim o confirmou o Tribunal de Recurso de Oslo, na Noruega, depois de o Estado ter recorrido de uma decisão de um tribunal de 1ª Instância que sentenciou não haver lugar à cobrança de IVA (25%) sobre o preço das entradas para estes espectáculos.
O tribunal condenou o Estado norueguês ao pagamento das custas judiciais, que foram de aproximadamente 20.000 €.
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