EDITORIAL


Quando eu me poupe a falar,
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio


Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.

20160906

Novidades da Feira Anual de Viseu


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A edição de 2016 da feira anual trouxe várias novidades, no que diz respeito ao pessoal escalado para as portas, de entradas do público e de serviço. Uma delas foi a distribuição aos vigilantes de duas “t-shirts” básicas de algodão branco, com o logótipo do evento. Esteve bem a "Viseu Marca" porque em 2015 as “t-shirts”, eram pretas e naturalmente muito quentes. O tradicional cartão foi substituído por uma credencial, com fita de usar ao pescoço e fornecido um boné, com a “bonecada" e o logótipo da feira mas preto e portanto insuportavelmente quente… Estes colaboradores da feira continuam a necessitar de trazer um banco ou uma cadeira de casa, ou pedir de empréstimo aos feirantes, para poderem descansar durante o turno de 9 horas consecutivas. Também precisam de procurar uma sombra amiga porque alguns deles, necessitariam de um guarda-sol (ou chuva) que também não é fornecido. Um ponto positivo diz respeito aos meios de comunicação, mas é pena que apenas nos dias julgados necessários, pela coordenação sejam distribuídos, rádios (“Walkie-Talkies”) para possibilitar a comunicação, com os serviços ou outros colegas. Portanto os vigilantes deixaram de ter de utilizar os seus telemóveis ou enviar recados por colegas de trabalho, na eventualidade de ser necessário comunicar com os seus coordenadores. Facto de assinalar já que segundo a organização a feira foi dotada com (...)" um dos mais avançados dispositivos de segurança, socorro e proteção civil, da qual fazem parte autoridades policiais, Cruz Vermelha, bombeiros e segurança privada."
É de lamentar que tanta competência não tenha reparado que as portas de serviço que poderão ser utilizados, como saídas de emergência, abram para dentro do recinto...



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O “Concurso do Vestido de Chita” que já não se realizava há 32 anos foi retomado no passado Domingo. Considerado pela organização como uma das “glórias perdidas no tempo”, o “histórico concurso” não consegui atrair 1 milhar de espectadores, dos mais de 20.000 que nesse dia, com entrada gratuita que não era habitual, foram “feirar”. O espectáculo musical foi pobre e o Dr. Jorge Sobrado, fez a festa com auto-elogios à organização e ao presidente da câmara municipal, Dr. Almeida Henriques, com voz forte e/ou volume do som bastante acima dos apresentadores, dois jovens da equipa do canal televisão da feira que na generalidade do trabalho, estiveram bem.