Até agora as escavações arqueológicas em curso no adro da Igreja de São Miguel do Fetal ainda não permitiram achar a igreja do séc. IX ou X, referida em documentos e lendas. Mais "afortunado" foi o Dr. João Inês Vaz quando nas escavações que dirigiu em 1987, na Praça D. Duarte encontrou sepulturas datadas do séc. X e uma basílica paleocristã, do séc. V ou VI, demolida pelos conquistadores Árabes que sobre ela construíram uma mesquita [saber +].
Naturalmente o terreno foi alvo de prospecção não invasiva, talvez medições do campo magnético para encontrar "anomalias", um método rápido e barato. Nos trabalhos do Verão passado e nos actualmente em execução foram encontrados materiais consistentes com edifício(s)? anteriores à actual construção do séc. XVIII. O alinhamento de pedras deverá ser seguido, a cerca de 15 metros existe um muro que delimita o adro e o terreno confinante tem uma cota mais baixa. É possível que tenham sido feitos pequenos achados. A terceira imagem mostra uma sepultura a que falta a tampa. Até agora apenas foram encontrados materiais, muito danificados, de um cemitério medieval e de enterramentos em épocas mais modernas. Os trabalhos de campo, dirigidos por Catarina Tente, docente e investigadora do Instituto de Estudos Medievais da Universidade Nova de Lisboa, fazem parte da formação de alunos da licenciatura em Arqueologia e são financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian e contam com o apoio do Município de Viseu. Espero desta vez a campanha seja concluída e os resultados divulgados [saber +].
Naturalmente o terreno foi alvo de prospecção não invasiva, talvez medições do campo magnético para encontrar "anomalias", um método rápido e barato. Nos trabalhos do Verão passado e nos actualmente em execução foram encontrados materiais consistentes com edifício(s)? anteriores à actual construção do séc. XVIII. O alinhamento de pedras deverá ser seguido, a cerca de 15 metros existe um muro que delimita o adro e o terreno confinante tem uma cota mais baixa. É possível que tenham sido feitos pequenos achados. A terceira imagem mostra uma sepultura a que falta a tampa. Até agora apenas foram encontrados materiais, muito danificados, de um cemitério medieval e de enterramentos em épocas mais modernas. Os trabalhos de campo, dirigidos por Catarina Tente, docente e investigadora do Instituto de Estudos Medievais da Universidade Nova de Lisboa, fazem parte da formação de alunos da licenciatura em Arqueologia e são financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian e contam com o apoio do Município de Viseu. Espero desta vez a campanha seja concluída e os resultados divulgados [saber +].