EDITORIAL


Quando eu me poupe a falar,
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio


Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.

20100218

"Judith Teixeira e o Lugar"

Judith Teixeira e o Lugar: uma "irmã de Shakespeare" no modernismo literário português - de Martim de Gouveia e Sousa

O autor nasceu no Porto em 1962 mas muito cedo veio para Viseu. Mestre em Literatura Portuguesa, Director da revista literária, Ave Azul, autor do blogue com o mesmo título [ligação], e EVROPA [ligação], membro do Conselho redacção dos Cadernos Aquilinianos, Professor, Ensaísta e Investigador com colaboração dispersa por várias revistas e jornais.

Este ensaio pretende chamar a atenção para a (esquecida) poetisa viseense Judith Teixeira (1880 - 1959), um caso único na literatura portuguesa pelo escândalo causado pela apreensão da sua colectânea poética de 1923 - "Decadência", onde de modo explícito e desassombrado, falava do amor e do erotismo entre mulheres mas sobretudo pelo injusto esquecimento da sua contribuição literária, especialmente do movimento modernista nas letras portuguesas.
A publicação desta obra foi planeada para coincidir com a passagem do cinquentenário do seu desaparecimento ocorrido no dia 28 de Dezembro de 2009.
Editora "Areias do Tempo - Associação Cultural e Editorial", Coimbra, 1ª edição Dezembro de 2009

Ligações para páginas dedicadas a Judith Teixeira: "Truca" e "Estúdio Raposa"