EDITORIAL


Quando eu me poupe a falar,
Aperta-me a garganta e obriga-me a gritar!
José Régio


Aqui o "Acordo Ortográfico" vale ZERO!
Reparos ou sugestões são bem aceites mas devem ser apresentadas pessoalmente ao autor.

20100214

Os Guerreiros Lusitanos



(...)"Os guerreiros ibéricos são citados como tropas mercenárias na batalha de Hímera em 480 a.C.. A dada altura, os mercenários ibéricos aparecem como mercenários nos principais confrontos bélicos do Mediterrâneo, tornando-se num dos pilares dos exércitos do Mediterrâneo central. Estão presentes na batalha de Selinute, Agriento, Gela e Calamina. Surgem em outros conflitos na segunda guerra grego-púnica, na Sicília, em Siracusa, em Atenas e estão presentes na defesa de Esparta na batalha de Krimios, na Primeira Guerra Púnica, e com os púnicos no norte de África. Tito Lívio (218 a.C.) descreve os Lusitanos pela primeira vez como mercenários ao serviço dos cartagineses na guerra contra os romanos.
Os lusitanos foram considerados pelos historiadores como hábeis na luta de guerrilhas. Eram indivíduos jovens na plenitude da sua força e agilidade e seleccionados entre os mais fortes. Neles recai a defesa da comunidade quando está ameaçada. A preparação militar dos jovens guerreiros tinha lugar nas montanhas em lugares específicos."
(...)

"Lusitanos" na Wapedia [ligação]

P.S. - A maioria seriam rudes montanheses e pastores, eram exímios no arremesso de pedras. Os seus fundibulários tinham fama de certeiros, por essa razão e se necessário corriam os inimigos à pedrada... e não "em sentido figurado"!
Um dos meus "espiões" informou-me que as pedras que estão aos pés dos guerreiros lusitanos serviram para escrever uma mensagem de amor, sobre no relvado que ladeia o monumento a Viriato e que entretanto foi desfeita.
O objectivo deste artigo é sobretudo "sinalizar" que a inovadora iluminação da "Cava de Viriato" continua desligada. Sabe-se lá porque motivo...