O jardim que se previa viesse a ficar pronto para a receber os autarcas que vieram participar no congresso das autarquias portuguesas, realizado no final da primeira semana deste mês mas não foi possível terminar devido ao mau tempo, estava ao final da passada tarde quase concluído embora tivesse sido necessário trabalhar além do horário e recorrer à luz dos faróis de automóveis. O “jardim” é afinal um enorme relvado com uma estreita faixa central com algumas plantas rasteiras e ocupa o espaço que estava destinado à construção de vários restaurantes junto do "Espelho de Água" criado na margem direita do rio com o financiamento do Programa Polis. Foram-se os restaurantes e criou-se mais um espaço ajardinado onde foi aplicada relva em rolo.
Voltando ao tema do funicular, reafirmo que o sistema escolhido foi uma aberração que criou na Rua da Ponte de Pau, Rua Serpa Pinto, Calçada de Viriato e na Rua Silva Gaio muitas complicações e situações ridículas.
A procura do elevador, depois de passado o efeito da novidade e da natural curiosidade, tem vindo a baixar significativamente. Continuam a suceder-se as avarias. Esta tarde esteve um serralheiro “mergulhado” no túnel técnico a executar mais uma reparação num equipamento novo.
Hoje voltaram a fechar a Rua da Ponte de Pau para deitar areia sobre a rua de modo a encher as juntas das lajes para evitar a continuação da deterioração da calçada e fazer cessar o barulho. Despejaram areia sobre a calçada e depois varreram. Na verdade executaram outro "remendo", repetiram um método já utilizado sem sucesso e deixaram mesmo algumas pedras em mau estado e a bater. Não me alongo mais mas deixo uma interrogação no ar:
Para quando a rectificação da infra-estrutura que poderá passar pela substituição das lajes pelos mais convencionais paralelos de granito?
A procura do elevador, depois de passado o efeito da novidade e da natural curiosidade, tem vindo a baixar significativamente. Continuam a suceder-se as avarias. Esta tarde esteve um serralheiro “mergulhado” no túnel técnico a executar mais uma reparação num equipamento novo.
Hoje voltaram a fechar a Rua da Ponte de Pau para deitar areia sobre a rua de modo a encher as juntas das lajes para evitar a continuação da deterioração da calçada e fazer cessar o barulho. Despejaram areia sobre a calçada e depois varreram. Na verdade executaram outro "remendo", repetiram um método já utilizado sem sucesso e deixaram mesmo algumas pedras em mau estado e a bater. Não me alongo mais mas deixo uma interrogação no ar:
Para quando a rectificação da infra-estrutura que poderá passar pela substituição das lajes pelos mais convencionais paralelos de granito?
