Segundo o "Diário de Viseu" Fernando Ruas “espera que os próximos quatro anos sejam mais pacíficos” e considerou que o mandato que agora termina “não foi fácil” e “foi muito delicado”, pelos vistos por causa do “caso das pedradas” [ligação]. Na sua opinião essa “história” foi muito “empolada” porque só ele sabe o que quis dizer e afirmou que falara em “sentido figurado”. Portanto, digo eu, tudo não terá passado de um aproveitamento mas, no seu dizer, os viseenses “uma vez mais demonstraram que são indivíduos esclarecidos e a resposta foi dada a 11 de Outubro".
Afinal vamos continuar à espera se quisermos saber quem terá “criado o caso” porque o autarca não cumprindo as várias promessas que foi fazendo declarou que só voltará a falar sobre o assunto quando for conhecido o resultado do recurso que o seu advogado apresentou na sequência da condenação por Sentença do Tribunal de Viseu, lida em 13 de Julho de 2009 [ligação]. O Tribunal considerou que as palavras proferidas pelo edil na Assembleia Municipal de Viseu, de 26 de Junho de 2006, e dirigidas a Vigilantes da Natureza: - “Arranjem lá um grupo e corram-nos à pedrada. A sério, nós queremos gente que nos ajude e não que obstaculize o desenvolvimento. Estou a medir muito bem o que estou a dizer...”, foram “uma provocação ou incitamento à prática de um crime” e ainda mais porque essas ” palavras foram “proferidas publicamente, por alguém sobejamente conhecido a nível local e nacional”.
Afinal vamos continuar à espera se quisermos saber quem terá “criado o caso” porque o autarca não cumprindo as várias promessas que foi fazendo declarou que só voltará a falar sobre o assunto quando for conhecido o resultado do recurso que o seu advogado apresentou na sequência da condenação por Sentença do Tribunal de Viseu, lida em 13 de Julho de 2009 [ligação]. O Tribunal considerou que as palavras proferidas pelo edil na Assembleia Municipal de Viseu, de 26 de Junho de 2006, e dirigidas a Vigilantes da Natureza: - “Arranjem lá um grupo e corram-nos à pedrada. A sério, nós queremos gente que nos ajude e não que obstaculize o desenvolvimento. Estou a medir muito bem o que estou a dizer...”, foram “uma provocação ou incitamento à prática de um crime” e ainda mais porque essas ” palavras foram “proferidas publicamente, por alguém sobejamente conhecido a nível local e nacional”.
Só nos resta esperar para saber quem foi ou foram os "conspiradores" e que seja feita Justiça.
Fonte: "Diário de Viseu" de 2009/10/23 [ligação]