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“Crê-se que as chamadas gárgulas, figuras por vezes igualmente quiméricas, começaram por ser aplicadas para embelezar os orifícios por onde as águas escorriam dos telhados para o chão.
Sabe-se que já em algumas edificações gregas, ao longo dos rebordos dos telhados inclinados, nas extremidades destes e, eventualmente, também ao longo das paredes, existiam pequenas caleiras para recolha da água das chuvas, que era canalizada para orifícios por onde se escoava. Em alguns casos, a água era conduzida para baixo por uma conduta, cuja extremidade inferior encaixava por detrás da escultura de uma cabeça de leão, de modo que a boca jorrasse a água para longe (mais uma vez a figura do leão surge como protectora não só contra os inimigos terrenos, como contra espíritos malignos).”(…)
Sabe-se que já em algumas edificações gregas, ao longo dos rebordos dos telhados inclinados, nas extremidades destes e, eventualmente, também ao longo das paredes, existiam pequenas caleiras para recolha da água das chuvas, que era canalizada para orifícios por onde se escoava. Em alguns casos, a água era conduzida para baixo por uma conduta, cuja extremidade inferior encaixava por detrás da escultura de uma cabeça de leão, de modo que a boca jorrasse a água para longe (mais uma vez a figura do leão surge como protectora não só contra os inimigos terrenos, como contra espíritos malignos).”(…)
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