(...) Capella de Nossa Senhora da Conceição.
Demora na Ribeira e tem irmandade propria, instituida em 1662 na antiquíssima capella de S. Luiz, hoje profanada e em ruínas, junto da de Nossa Senhora da Conceição, que foi feita por ser a de S. Luiz muito pequena e estar muito arruinada com o peso dos séculos, pois datava do tempo d’el rei D. Duarte, segundo se suppõe.
É publica e n’ella se venera a imagem de S. Matheus, que estava na capella de S. Luiz, onde foi collocada por ocasião da mudança da feira.
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Demora na Ribeira e tem irmandade propria, instituida em 1662 na antiquíssima capella de S. Luiz, hoje profanada e em ruínas, junto da de Nossa Senhora da Conceição, que foi feita por ser a de S. Luiz muito pequena e estar muito arruinada com o peso dos séculos, pois datava do tempo d’el rei D. Duarte, segundo se suppõe.
É publica e n’ella se venera a imagem de S. Matheus, que estava na capella de S. Luiz, onde foi collocada por ocasião da mudança da feira.
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In "Portugal Antigo e Moderno - Diccionario..." de Augusto de Pinho Leal, continuado por Pedro Augusto Ferreira - Lisboa 1890