“Com todo o respeito para com as pessoas que hoje mandam em Viseu, devo dizer que a cidade merece ser olhada com outros olhos. Isto porque continua a haver muita coisa para fazer e corrigir dentro dela.
Hoje vou apenas referir-me à Mata do Fôntelo, o grande pulmão verde da cidade, porque apresenta um grande descuido no seu aspecto geral, apesar das inúmeras promessas de recuperação que a Câmara tem vindo a fazer para aquele lugar, outrora espaço do imaginário de inúmeros viseenses que ali iam desfrutar de momentos de sossego, tranquilidade e bem estar.
Pois bem, o descuido a que hoje parece estar devotada, não se compadece com a ideia de modernidade que se pretende transmitir junto de quem nos visita. Há árvores caídas, as fontes com paredes enegrecidas estão demasiado sujas e assustam quem as vê, até parece que por ali não passa vivalma para ajudar a alindar um espaço que dava gosto visitar.
O circuito de manutenção tarda em voltar a ser o que já foi por demasiado vandalizado e a sujidade amontoa-se por todo o lado. E assim se vai passando o tempo sem que nada ali seja feito para devolver ao Fôntelo a dignidade que merece. (…)
A Mata do Fôntelo, na sua polivalência ambiental e cultural não pode continuar a conhecer momentos de esquecimento tão prolongados.” (…)
Carlos Bergeron
In “Via Rápida” de 2007/03/22
Hoje vou apenas referir-me à Mata do Fôntelo, o grande pulmão verde da cidade, porque apresenta um grande descuido no seu aspecto geral, apesar das inúmeras promessas de recuperação que a Câmara tem vindo a fazer para aquele lugar, outrora espaço do imaginário de inúmeros viseenses que ali iam desfrutar de momentos de sossego, tranquilidade e bem estar.
Pois bem, o descuido a que hoje parece estar devotada, não se compadece com a ideia de modernidade que se pretende transmitir junto de quem nos visita. Há árvores caídas, as fontes com paredes enegrecidas estão demasiado sujas e assustam quem as vê, até parece que por ali não passa vivalma para ajudar a alindar um espaço que dava gosto visitar.
O circuito de manutenção tarda em voltar a ser o que já foi por demasiado vandalizado e a sujidade amontoa-se por todo o lado. E assim se vai passando o tempo sem que nada ali seja feito para devolver ao Fôntelo a dignidade que merece. (…)
A Mata do Fôntelo, na sua polivalência ambiental e cultural não pode continuar a conhecer momentos de esquecimento tão prolongados.” (…)
Carlos Bergeron
In “Via Rápida” de 2007/03/22
P.S. - Carlitos! Muito comedido ... eu continuo a opinar que o melhor do Fontelo são os pavões!