Não é exclusivo na Feira anual de Viseu e até são várias as barraquinhas montadas no Campo de Viriato a vender a mesma bebida, suponho que talvez com variantes dos copos, para os mais ou para os menos gulosos...
Durante séculos o vinho foi sem dúvida a bebida mais consumida no decorrer da feira, agora deverá ter cedido o lugar à cerveja mas tem, obrigatoriamente de ser da marca oficial que negociou com a organização do evento, a existência de um monopólio que prejudica a satisfação dos gostos dos clientes. Mas votando ao vinho! O Mappa estatistico official dos objectos expostos à venda na FEIRA FRANCA de Viseu em Setembro de 1886, e valor da vendas n'ella realizadas, registou a existência de 12 taberneiros que venderam 70 pipas de vinho de 550 litros, no valor de 40:656$000 (Quarenta mil, seiscentos e cinquenta e seis mil reis), não tendo sobrado nem meio-quartilho!
Fonte: “PORTUGAL ANTIGO E MODERNO, DICCIONARIO...” (Pag. 1555 e 1556) de Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal, continuado por Pedro Augusto Ferreira. Lisboa, Livraria Editora de Tavares Cardoso & Irmão, 5 - Largo de Camões – 6, 1890
Durante séculos o vinho foi sem dúvida a bebida mais consumida no decorrer da feira, agora deverá ter cedido o lugar à cerveja mas tem, obrigatoriamente de ser da marca oficial que negociou com a organização do evento, a existência de um monopólio que prejudica a satisfação dos gostos dos clientes. Mas votando ao vinho! O Mappa estatistico official dos objectos expostos à venda na FEIRA FRANCA de Viseu em Setembro de 1886, e valor da vendas n'ella realizadas, registou a existência de 12 taberneiros que venderam 70 pipas de vinho de 550 litros, no valor de 40:656$000 (Quarenta mil, seiscentos e cinquenta e seis mil reis), não tendo sobrado nem meio-quartilho!
Fonte: “PORTUGAL ANTIGO E MODERNO, DICCIONARIO...” (Pag. 1555 e 1556) de Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal, continuado por Pedro Augusto Ferreira. Lisboa, Livraria Editora de Tavares Cardoso & Irmão, 5 - Largo de Camões – 6, 1890