Apesar de tanto investimento em publicidade, em "marketing", das facilidades na compra de bilhetes, do lançamento de APP da Feira, do canal corporativo televisivo - “FSM TV”, da alteração da programação musical ("arrojada" e banindo a música pimba) tendo como alvo a juventude e do novo "layout" (200 mil euros), regressivo para tentar emular a organização espacial da "Feira de São Mateus" destruída pelas obras do "Programa Polis", o número de visitantes não irá atingir o "esperado milhão" e deverá ficar-se, tal como aconteceu na feira anual de 2014, na casa do 800 mil.
Uma grande novidade que deveria ser um exclusivo da nossa feira e ainda não foi avistada, é o "Saco de boxe itinerante", e respectivas luvas, destinado “a quem gosta de dizer mal da Feira de São Mateus”. O anúncio desta inovação pareceu-me ser uma provocação infantil, entretanto transformada em "toque de humor". Assim sendo quem não tiver gostado de feirar e desejar dar uns murros, na organização do evento (naturalmente em sentido figurado) terá de pagar para o fazer numa, das "máquinas de boxe" existentes na zona das diversões. Ontem reparei num jovem que se exercitava num dos pórticos publicitários insufláveis, Era um dos vigilantes cuja função, nos dias de entrada gratuita, é assegurar que aqueles que pretenderem feirar, accionem os torniquetes e sejam contados. O rapaz além de vários murros, ensaiou uma breve série de pontapés em estilo de "karaté"...
P.S.: O protótipo do saco de boxe (versão fixa) que teve a primazia de ser colocado à entrada da "amostra da feira" [VER].
P.S.: O protótipo do saco de boxe (versão fixa) que teve a primazia de ser colocado à entrada da "amostra da feira" [VER].
