O agora denominado "Centro de Ciência Viva de Viseu - Museu do Quartzo" tem tido um início de vida muito atribulado. Atrasos no financiamento, atrasos na construção, indefinições nos conteúdos, roubos, vandalismo e agora a necessidade de solucionar um grande "esquecimento".
A abertura do museu já foi várias vezes adiada mas as obras continuam uma vez que o edifício, entretanto já finalizado, não dispunha de sistema de ventilação e ar condicionado. O atraso desta vez, foi justificado por Fernando Ruas:
"Estivemos à espera do ar condicionado, uma obra que teve de ter um projecto. Já depois da obra feita, adaptá-lo é sempre mais complicado."
A abertura do museu já foi várias vezes adiada mas as obras continuam uma vez que o edifício, entretanto já finalizado, não dispunha de sistema de ventilação e ar condicionado. O atraso desta vez, foi justificado por Fernando Ruas:
"Estivemos à espera do ar condicionado, uma obra que teve de ter um projecto. Já depois da obra feita, adaptá-lo é sempre mais complicado."
Na verdade estão a ser executadas obras, no valor de 172.590,19 € + IVA, mas além da ventilação e do ar condicionado (AVAC) os trabalhos incluem a instalação dum sistema contra incêndios (SCIE).
A abertura do museu foi, mais uma vez anunciada, pelo presidente da Câmara de Viseu: em "(...) Setembro ou Outubro vamos inaugurar, com toda a certeza, já com todos os conteúdos, o Museu do Quartzo".
A abertura do museu foi, mais uma vez anunciada, pelo presidente da Câmara de Viseu: em "(...) Setembro ou Outubro vamos inaugurar, com toda a certeza, já com todos os conteúdos, o Museu do Quartzo".