Segundo notícia publicada no "Diário de Viseu" de ontem a Câmara Municipal de Viseu estará a estudar, em conjunto com uma escola de ensino superior a melhor forma de limpar o Rio Pavia, especialmente o método para fazer desaparecer as algas que cobrem grande parte do troço do rio, incluído no chamado "Parque Radial". As algas de cor verde dão mau aspecto ao rio e por vezes exalam mau cheiro. A revelação foi feita pelo vice-presidente, Américo Nunes, que não informou o nome da escola com a justificação de ainda não ter sido assinado "qualquer tipo de protocolo de colaboração - com o objectivo de escolher a melhor solução." O autarca culpou as elevadas temperaturas, a poluição com nitratos e fosfatos, resíduos de actividades agrícolas arrastados para o rio - acontece que a agricultura praticamente desapareceu e a notícia não refere a escassez de água, apesar da muita chuva caída no Inverno e na Primavera passada e sobretudo o facto do leito do rio ter sido coberto por uma placa de betão que há muito deveria ter sido quebrada e potencia o crescimento das indesejadas algas. Uma possível solução, revelada pelo autarca, poderá passar pela "introdução de peixes que se alimentem de algas" [ligação].
Enquanto não se fazem os estudos e se encontram melhores soluções a câmara municipal, através dos serviços municipalizados, mandou outra vez limpar as algas mas, desta vez usando um engenhoso dispositivo constituído por uma escada de alumínio, com os degraus cobertos com uma rede e três improvisados flutuadores que ao ser arrastada à superfície da água permite retirar as algas.
Enquanto não se fazem os estudos e se encontram melhores soluções a câmara municipal, através dos serviços municipalizados, mandou outra vez limpar as algas mas, desta vez usando um engenhoso dispositivo constituído por uma escada de alumínio, com os degraus cobertos com uma rede e três improvisados flutuadores que ao ser arrastada à superfície da água permite retirar as algas.
