Sobre as escadarias e a “calçada” em granito que continuam a ser construídas na Cava de Viriato em completo desrespeito pela integridade do monumento e criando perigo para os passantes surgiram há pouco duas notícias na Imprensa local.
No quinzenário “Via Rápida” de 19 de Junho, Manuel Morgado escreveu que “muita gente” lhe manifestou o seu desagrado, “pelo facto das placas de granito que formam o piso do talude da Cava de Viriato estarem demasiado afastadas umas das outras, e daí poder resultar que uma criança que por ali transite, mesmo acompanhada de alguém, possa meter o pé na fenda “ e desse acontecimento poderem advir consequências graves cujas responsabilidades alguém terá de assumir.
De igual modo no “Jornal da Beira” de 12 de Junho, R. Bispo, citando o vice-presidente da câmara, Dr. Américo Nunes, referiu que o perfil do pavimento se destina a afastar os ciclistas e tornar o lugar mais seguro para os peões. Relativamente “às dificuldades” da deslocação sobre o novo pavimento das pessoas mais idosas e das crianças que poderão ficar “entaladas” o edil informou que “o problema está a ser equacionado pelos projectistas”. Em relação às escadarias que dificultam o acesso de pessoas com deficiência fiquem também descansados porque ”é também outra das preocupações a resolver”, acentuou o edil.
A “calçada” é uma plataforma que dista cerca de 30cms do talude e cujas lajes estão afastadas entre si por 15cms. Não é necessário ser criança, deficiente ou idoso para tropeçar na Cava de Viriato, eu já lá ia dando um trambolhão. Mais uma vez repito que esta “calçada” e as escadarias, cuja construção foi “superiormente autorizada” deveriam ser desmanteladas por constituírem inovações, fortemente descaracterizadoras do monumento, serem um enorme desperdício e perigosas para quem por lá circule. É uma vergonha que tais aberrações tenham sido autorizadas e aprovadas por aqueles que deveriam ter capacidade para evitar as asneiras e o recurso a remendos. Quanto à “calçada” e como sei que não irão retirá-la permito-me aconselhar o seu enterramento parcial e nada cobro pelo conselho.
No quinzenário “Via Rápida” de 19 de Junho, Manuel Morgado escreveu que “muita gente” lhe manifestou o seu desagrado, “pelo facto das placas de granito que formam o piso do talude da Cava de Viriato estarem demasiado afastadas umas das outras, e daí poder resultar que uma criança que por ali transite, mesmo acompanhada de alguém, possa meter o pé na fenda “ e desse acontecimento poderem advir consequências graves cujas responsabilidades alguém terá de assumir.
De igual modo no “Jornal da Beira” de 12 de Junho, R. Bispo, citando o vice-presidente da câmara, Dr. Américo Nunes, referiu que o perfil do pavimento se destina a afastar os ciclistas e tornar o lugar mais seguro para os peões. Relativamente “às dificuldades” da deslocação sobre o novo pavimento das pessoas mais idosas e das crianças que poderão ficar “entaladas” o edil informou que “o problema está a ser equacionado pelos projectistas”. Em relação às escadarias que dificultam o acesso de pessoas com deficiência fiquem também descansados porque ”é também outra das preocupações a resolver”, acentuou o edil.
A “calçada” é uma plataforma que dista cerca de 30cms do talude e cujas lajes estão afastadas entre si por 15cms. Não é necessário ser criança, deficiente ou idoso para tropeçar na Cava de Viriato, eu já lá ia dando um trambolhão. Mais uma vez repito que esta “calçada” e as escadarias, cuja construção foi “superiormente autorizada” deveriam ser desmanteladas por constituírem inovações, fortemente descaracterizadoras do monumento, serem um enorme desperdício e perigosas para quem por lá circule. É uma vergonha que tais aberrações tenham sido autorizadas e aprovadas por aqueles que deveriam ter capacidade para evitar as asneiras e o recurso a remendos. Quanto à “calçada” e como sei que não irão retirá-la permito-me aconselhar o seu enterramento parcial e nada cobro pelo conselho.
