Batente e espelho de fechadura na Avenida Emídio Navarro
"Emídio Júlio Navarro (Viseu, 19 de Abril de 1844 — 16 de Agosto de 1905) foi um político português.
Emídio Navarro nasceu na Rua do Arco, em Viseu, mudando-se com a família ainda muito jovem para Lamego e daí para Bragança. Mais tarde mudou-se para Coimbra, onde pretendia concluir o curso de Teologia, conforme o desejo do avô.
Aos 18 anos, o amor por outra jovem fá-lo-ia cortar relações com a família, deixando para trás o curso de Teologia. Emídio matriculou-se então em Direito, chegando fazer sebentas para vender aos colegas, como forma de subsistência, na ausência do apoio financeiro da família.
Foi ministro das Obras Públicas durante três anos. Foi responsável por várias reformas na área da Agricultura, como o primeiro Recenseamento Agrícola e Pecuário do país. Na área do ensino, a sua intervenção deu lugar à criação de cinco Escolas Agrícolas, incluindo a de Viseu, cinco Escolas Industriais e nove Escolas Elementares de Desenho Industrial.
Enquanto jornalista fundou diversos jornais, como A Academia, Transmontano, Correio da Noite e Novidades. Faleceu a 16 de Agosto de 1905."
Emídio Navarro nasceu na Rua do Arco, em Viseu, mudando-se com a família ainda muito jovem para Lamego e daí para Bragança. Mais tarde mudou-se para Coimbra, onde pretendia concluir o curso de Teologia, conforme o desejo do avô.
Aos 18 anos, o amor por outra jovem fá-lo-ia cortar relações com a família, deixando para trás o curso de Teologia. Emídio matriculou-se então em Direito, chegando fazer sebentas para vender aos colegas, como forma de subsistência, na ausência do apoio financeiro da família.
Foi ministro das Obras Públicas durante três anos. Foi responsável por várias reformas na área da Agricultura, como o primeiro Recenseamento Agrícola e Pecuário do país. Na área do ensino, a sua intervenção deu lugar à criação de cinco Escolas Agrícolas, incluindo a de Viseu, cinco Escolas Industriais e nove Escolas Elementares de Desenho Industrial.
Enquanto jornalista fundou diversos jornais, como A Academia, Transmontano, Correio da Noite e Novidades. Faleceu a 16 de Agosto de 1905."
Fonte a incontornável - "Wikipédia"