A encomenda no valor de 75.000 euros, a realizar em três anos, deverá revelar que contrariamente ao papagueado, a actualmente e impropriamente designada "Feira de São Mateus", não tem 623 e também não se realizou sem interrupções. Aliás as fontes mais antigas são escassas, dispersas e já foram vasculhadas por vários sábios investigadores viseenses e bastará a leitura exaustiva das actas da câmara para desmistificar essa inverdade. O Dr. Almeida Henriques se os investigadores não fizerem um trabalho sério e competente, ainda correm o risco de ver o seu trabalho desvalorizado. Sim porque é sabido que em Viseu existiram várias feiras, com datas, durações e privilégios diferentes [LER]. (...) Este ano irá ser instalada, para envolver a comunidade nesta busca, a "Ilha da Memória", um lugar para "mapear" histórias, gravar testemunhos e recolher documentos e memórias deste certame popular.(...)